segunda-feira, março 16, 2020

Jogos com fronteiras

Quem, com simplismo, pede o fecho das fronteiras não terá pensado que o abastecimento do país, em coisas essenciais, depende do que diariamente importamos e que não traz consigo o vírus, como é óbvio. Devemos é controlar as principais fronteiras, desincentivando fluxos turísticos.

3 comentários:

Anónimo disse...

Era bom que todos por uma vez, percebessem:

Os que podemos estamos em casa, para proteção de todos.
Contenção para tentar evitar um número de infectados, impossível de gerir.
Os hospitais não conseguem dar resposta.
Com sintomas normais de gripe, continuar em casa.
Se corrermos todos para o hospital, vai acontecer o mesmo que em Itália.

Claro que não se devem fechar as fronteiras.

Parar o fluxo de gente irresponsável, quarentena obrigatória para quem entra, já devia ter sido decretada!!! Só assim paramos os turistas.

Aos estrangeiros em férias, vinte e quatro horas para sair.
Alguém sabe quantos estão por cá?

Para que o nosso país continue a funcionar, está muita gente na linha da frente, a arriscar contágio, não podemos parar todos.

Do Primeiro Ministro em funções precisamos, que, adote estas medidas simples.

É bom lembrar ao Senhor Dr. António Costa, que, "esta se primeiro-ministro".

Anónimo disse...

Sobretudo, parece-me, há que acabar com os "palpitómetros virulentos". E deixar que quem tem todos os dados possíveis decida como melhor entender. E aos outros, todos, a nós, cabe-nos acatar essas decisões e cumpri-las.
MB

Anónimo disse...

Já que se falou em abastecimento, ocorreu-me o Açambarcamento e, nesse sentido, outra nota de HUMOR, para animar a malta:
"Faleceu uma pessoa com COVID-19 e deixou aos seus herdeiros:
200 Quilos de Esparguete;
37 Quilos de Pizas congeladas;
26 Quilos de Arroz;
43 Latas de Tomate;
31 Latas de Atum;
15 Quilos de Açúcar;
6 Quilos de Sal;
77.438 Rolos de Papel Higiénico;
E o Cartão Multibanco a zero.

Boa semana...em casa!

25 de novembro