quinta-feira, setembro 19, 2024

Favas

Em 2017, quem "pagou as favas" políticas foi a sempre presente no terreno ministra da Administração Interna. Já se percebeu que há uma solução para evitar essa situação: desaparecer.

9 comentários:

Lúcio Ferro disse...

Ainda ontem estava precisamente a pensar nisso e a recordar-me da postura do PR em 2017 e da sua postura agora. Um bom dia.

Unknown disse...

Uma boa "jogada" . Aparece o PM, que tem força política.

Anónimo disse...

Tudo dentro do maior respeito pela LIBERDADE e DEMOCRACIA!
Tony Fedup

Tony disse...

Agora, quem aparece mais, são a dupla: "Padrinho & Afilhado". A ministra é para esconder. Ontem apareceu e alguém da comunicação social, lhe questionou a ausência, disse que quando os fogos terminarem é que falará. Eu, pelo que pouco que já ouvi da senhora, pareceu-me que não dá uma para a caixa e com um arrazoado discurso.

Carlos Antunes disse...

É nestas situações que se revela a pequenez do carácter do PR-Marcelo.
Vale a pena recordar como Marcelo exigiu a demissão da ministra Constança Urbano de Sousa (MAI) nos fogos de Pedrógão de 2017 e como se comporta agora.
Agora aconselha os políticos, e a si próprio, a ficar longe das operações do combate aos incêndios, surgindo como porta-voz de Montenegro e a seu lado, indo ao até ao despautério de presidir a um Conselho de Ministros com agenda decisória (Vital Moreira, O que o Presidente não deve fazer (49), blog Causa Nossa, 18/09/2024)
PS: Será que Marcelo irá em sucessivos fins de semana às missas a Oliveira de Azeméis, Águeda e Arouca, como ia às de Pedrógão em 2017?

Anónimo disse...

Faço minhas as suas palavras.
Tony Fedup

Anónimo disse...

Faço minhas as suas palavras.
Tony Fedup

Anónimo disse...

Uma das características deste governo é que todos os seus membros são pessoas com muito bom senso. Só falam depois do jogo. Com a excepção do papagaio de serviço, todos os demais necessitam de informação, muita informação.
Quando algum não segue a regra, há sempre qualquer coisa que não corre bem, como sucedeu com o Paulo Rangel, que teve de se desfizer porque o barco, com bandeira portuguesa, levava mesmo material de guerra para Israel.
Quanto a esta ministra, que nunca se mostra, creio que é o exemplo do maior bom senso governamental, como não aparece, esquece.
Assim, pode manter a serenidade para prosseguir adiante, sem que o PR lhe assaque responsabilidades e deixe reparos por extravasar as suas emoções.
J. Carvalho

Anónimo disse...

Faço minhas as suas palavras.
Tony Fedup

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