segunda-feira, setembro 30, 2024

Há falso e falso?

Perante a história da "professora" que deu décadas de aulas e publicou manuais, tendo falsificado habilitações académicas, gerou-se por aí um ambiente de absolvição, quiçá de carinho pela ousadia. Como reagiriam essas pessoas se tivessem sido operadas por um falso cirurgião?

6 comentários:

Anónimo disse...

Provavelmente não reagiriam, teriam morrido.

No que respeita à professora, que diabo, foram trinta anos a dar aulas, a ser avaliada, a avaliar os seus pares, a escrever manuais, a publicá-los, a serem aceites por quem sabe e os adotou no sistema de ensino.

Por tanto saber de “experiência feito”, deveria aparecer uma Universidade que lhe concedesse uma licenciatura Honoris Causa e o assunto ficaria resolvido.
J. Carvalho

Anónimo disse...

... e como reage o povo ao vr a sua junta de freguesia, a sua câmara municipal, o seu país a ser governado por "falsos" políticos?

Anónimo disse...

E a dita professora não foi avaliada? E quem a avaliou não é responsabilizado?
E não foi, ela própria avaliadora? E quem a credenciou como avaliadora não é responsabilizado?
E se esse tal cirurgião tivesse operado com sucesso durante 30 anos, enquanto "carniceiros" encartados, mesmo cometendo erros, são endeusados?
Quantos "endireitas" não fizeram muito melhor trabalho que os próprios médicos?
Tony Fedup

Francisco de Sousa Rodrigues disse...

O pessoal, no fundo, lá nutre uma mais ou menos secreta admiração por trapaceiros.
A senhora pode ser da maior competência, mas viveu à conta de uma fraude, logo não é confiável e merece censura.

C.Falcão disse...

Para estes terroristas de sentimento, manipuladores relacionais: censura, claro.
Cabe a nós desmascará-los.

jorge neves disse...

Um diploma escolar só garante o acesso á profissão.Ser competente e bom profissional é outra coisa muito mais exigente.

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