Em 2017, quem "pagou as favas" políticas foi a sempre presente no terreno ministra da Administração Interna. Já se percebeu que há uma solução para evitar essa situação: desaparecer.
Agora, quem aparece mais, são a dupla: "Padrinho & Afilhado". A ministra é para esconder. Ontem apareceu e alguém da comunicação social, lhe questionou a ausência, disse que quando os fogos terminarem é que falará. Eu, pelo que pouco que já ouvi da senhora, pareceu-me que não dá uma para a caixa e com um arrazoado discurso.
É nestas situações que se revela a pequenez do carácter do PR-Marcelo. Vale a pena recordar como Marcelo exigiu a demissão da ministra Constança Urbano de Sousa (MAI) nos fogos de Pedrógão de 2017 e como se comporta agora. Agora aconselha os políticos, e a si próprio, a ficar longe das operações do combate aos incêndios, surgindo como porta-voz de Montenegro e a seu lado, indo ao até ao despautério de presidir a um Conselho de Ministros com agenda decisória (Vital Moreira, O que o Presidente não deve fazer (49), blog Causa Nossa, 18/09/2024) PS: Será que Marcelo irá em sucessivos fins de semana às missas a Oliveira de Azeméis, Águeda e Arouca, como ia às de Pedrógão em 2017?
Uma das características deste governo é que todos os seus membros são pessoas com muito bom senso. Só falam depois do jogo. Com a excepção do papagaio de serviço, todos os demais necessitam de informação, muita informação. Quando algum não segue a regra, há sempre qualquer coisa que não corre bem, como sucedeu com o Paulo Rangel, que teve de se desfizer porque o barco, com bandeira portuguesa, levava mesmo material de guerra para Israel. Quanto a esta ministra, que nunca se mostra, creio que é o exemplo do maior bom senso governamental, como não aparece, esquece. Assim, pode manter a serenidade para prosseguir adiante, sem que o PR lhe assaque responsabilidades e deixe reparos por extravasar as suas emoções. J. Carvalho
9 comentários:
Ainda ontem estava precisamente a pensar nisso e a recordar-me da postura do PR em 2017 e da sua postura agora. Um bom dia.
Uma boa "jogada" . Aparece o PM, que tem força política.
Tudo dentro do maior respeito pela LIBERDADE e DEMOCRACIA!
Tony Fedup
Agora, quem aparece mais, são a dupla: "Padrinho & Afilhado". A ministra é para esconder. Ontem apareceu e alguém da comunicação social, lhe questionou a ausência, disse que quando os fogos terminarem é que falará. Eu, pelo que pouco que já ouvi da senhora, pareceu-me que não dá uma para a caixa e com um arrazoado discurso.
É nestas situações que se revela a pequenez do carácter do PR-Marcelo.
Vale a pena recordar como Marcelo exigiu a demissão da ministra Constança Urbano de Sousa (MAI) nos fogos de Pedrógão de 2017 e como se comporta agora.
Agora aconselha os políticos, e a si próprio, a ficar longe das operações do combate aos incêndios, surgindo como porta-voz de Montenegro e a seu lado, indo ao até ao despautério de presidir a um Conselho de Ministros com agenda decisória (Vital Moreira, O que o Presidente não deve fazer (49), blog Causa Nossa, 18/09/2024)
PS: Será que Marcelo irá em sucessivos fins de semana às missas a Oliveira de Azeméis, Águeda e Arouca, como ia às de Pedrógão em 2017?
Faço minhas as suas palavras.
Tony Fedup
Faço minhas as suas palavras.
Tony Fedup
Uma das características deste governo é que todos os seus membros são pessoas com muito bom senso. Só falam depois do jogo. Com a excepção do papagaio de serviço, todos os demais necessitam de informação, muita informação.
Quando algum não segue a regra, há sempre qualquer coisa que não corre bem, como sucedeu com o Paulo Rangel, que teve de se desfizer porque o barco, com bandeira portuguesa, levava mesmo material de guerra para Israel.
Quanto a esta ministra, que nunca se mostra, creio que é o exemplo do maior bom senso governamental, como não aparece, esquece.
Assim, pode manter a serenidade para prosseguir adiante, sem que o PR lhe assaque responsabilidades e deixe reparos por extravasar as suas emoções.
J. Carvalho
Faço minhas as suas palavras.
Tony Fedup
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