Segundo já ouvi algures (há já muito tempo) a cultura guerreira dos xiitas é basicamente uma cultura defensiva. Ou seja, eles são bons a defender-se, não a atacar. É essa a cultura do Hezbolá.
Das figuras de militares que de quando em quando são convidadas a comentar questões internacionais, designadamente os conflito que envolvem Israel/Gaza/Líbano e Ucrânia e Rússia, aprecio quer o aí seu companheiro de televisão, General Agostinho Costa, como os Generais Carlos Branco e Raul Cunha. Já dispenso os Josés Milhazes e Nunos Rogeiros desta vida, os Mendes de Sábado à noite, os Portas pimpões, etc, e outras figuras menores (“comentadoras” de política internacional) e que ali vão para dissertar sobre aqueles temas e sobretudo veicular a narrativa oficial, da UE/Nato/EUA, que nos é imposta, numa verborreia que fede. a) P. Rufino
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Segundo já ouvi algures (há já muito tempo) a cultura guerreira dos xiitas é basicamente uma cultura defensiva. Ou seja, eles são bons a defender-se, não a atacar.
É essa a cultura do Hezbolá.
Das figuras de militares que de quando em quando são convidadas a comentar questões internacionais, designadamente os conflito que envolvem Israel/Gaza/Líbano e Ucrânia e Rússia, aprecio quer o aí seu companheiro de televisão, General Agostinho Costa, como os Generais Carlos Branco e Raul Cunha. Já dispenso os Josés Milhazes e Nunos Rogeiros desta vida, os Mendes de Sábado à noite, os Portas pimpões, etc, e outras figuras menores (“comentadoras” de política internacional) e que ali vão para dissertar sobre aqueles temas e sobretudo veicular a narrativa oficial, da UE/Nato/EUA, que nos é imposta, numa verborreia que fede.
a) P. Rufino
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