sábado, setembro 28, 2024

A tragédia de Israel


Ver aqui.

6 comentários:

Joaquim de Freitas disse...

Mas que drama ? O de mentir ao mundo desde há 73 anos ? Sim, senhor Embaixador.

Que dizem aos palestinos? Vocês querem liberdade? Temos balas, tanques, mísseis, Apaches e F-16 para vos destruir. Cercamos as vossas cidades, confiscamos as vossas terras, arrancamos as vossas árvores, demolimos as vossas casas e ainda exigem liberdade?

Temos o poder de controlar a política americana. A nossa Comissão de Assuntos Públicos EUA-Israel pode fazer ou destruir qualquer político que quiser e, como podem ver, todos competem para nos agradar. Todas as forças do mundo são impotentes contra nos, incluindo a ONU, uma vez que tenho o veto americano para bloquear qualquer condenação dos meus crimes de guerra. Como disse Sharon de forma tão eloquente: “Nós controlamos a América”.

Este é o grande drama de Israel.

balio disse...

A tragédia de Israel?!
A mim parece-me que a tragédia é dos povos que rodeiam Israel...

madalena lobo disse...

Tirem Israel dos campeonatos europeus (todoss)

C.Falcão disse...

A tragédia de Israel ?
Ou a tragédia Israel/Líbano continua. O drama é real e o martírio é presente. As minhas condolências para as vítimas esperando que não sejam bem francesas nem portuguesas.
A história das relações França/Líbano (Conferência da Paz em Paris 1919 ) se traduz numa relação privilegiada ( actualmente, 210 000. libaneses en França et 20 000. Franceses no Líbano ).
A história do Líbano ( Wikipédia)
N.b.: Toupeira ? É uma forte suposição e realizável pelo Mossad.

Joaquim de Freitas disse...

Balio : Claro, mas a tragédia dos povos do Médio Oriente e de facto do mundo inteiro, é a presença da potência que lhe fornece as armas, todas as armas, incluindo o apoio incondicional em todos os sectores, em todas as circonstancias. O sentimentos de impunidade é total.

.E a cumplicidade criminosa entre os dois parceiros é total. Em público, Joe Biden “exige” a Netanyahu, instando-o a não “invadir” Rafah e pressionando-o a autorizar maior “ajuda humanitária” a Gaza.

2. Mas a Casa Branca lançava as bases para subverter a sua própria mensagem. Ela insiste que Israel ofereceu um acordo “extraordinariamente generoso” ao Hamas – um acordo que Washington diz equivaler a um cessar-fogo. Este não é o caso. Segundo relatos, o melhor que Israel ofereceu foi um “período de calma duradoura” indefinido. Mesmo esta promessa não é confiável.

Entretanto, Israel está já a utilizar os precedentes que estabeleceu em Gaza, e a erosão dos princípios há muito estabelecidos do direito internacional, como modelo para a Cisjordânia. Fingindo que o Hamas não foi completamente derrotado em Gaza e que está a utilizar este outro enclave palestiniano como base, Israel intensificará gradualmente a pressão sobre a Cisjordânia, impondo um novo bloqueio. E assim sucessivamente.

Os meios de comunicação ocidentais continuarão a descrever o genocídio israelita em Gaza em termos puramente humanitários, como se este “desastre” fosse um acto de Deus.

C.Falcão disse...

Não quero entrar nesse detalhe, mas quem são os acompanhantes dos jogadores e o seu papel preciso. ( o Mossad é capaz de tudo et de todas as formas. Sem esquecer que podem comunicar aos amigos americanos o que se passa na Europa)

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