Coisas curiosas, almocei lá com a minha mulher no passado dia 24 deste mês, antes de seguirmos para uns dias de descanso no magnifico alojamento na Gemieira. Continua excelente. António Cabral
Caro Chicamiga Almocei muitas vezes por diversos restaurantes lisboetas (principalmente quando era jornalista do DN, mas o «nosso» (normalmente comíamos em grupo) preferido era o «Bastardo», nada de especial só que nos permitia ficar até às tantas da madrugada. Vidas de jornalistas... Abração Henrique ____________ NB - Já foste ao meu covil?
Num restaurante acho que posso meter isto, como não ponho links por acordo tácito com a gerência vai de outra maneira. Este vídeo é para a Flor, por razões óbvias de quem lhe tenha alguma vez visitado a página Web.
Solicito assim que pesquise “watch?v=pdG-qgYGzNc”, está lá sozinho e triste numa página que, de modo compungido, nos informa que “Não existem muitas correspondências para a sua pesquisa”, o que é bom pois não queríamos mais nenhuma. Porventura já o conhece mas corro o risco. Num dos comentários ao vídeo aparece alguém a dizer “Very nice, but a bit repetitive...”. Alguém que não gosta de café, só de ver o vídeo já nos sobe a tensão arterial. Habitualmente estes vídeos de música ambiente (chamemos-lhe assim) têm uma imagem parada, este é mais invulgar.
Manuel Campos obrigada pelo vídeo. Já ouvi uns minutos. Eu gosto muito deste tipo de música ambiente e no meu blogue Conversas de Café tenho uns dois ou três mas mais curtos.
Flor No seu blogue já encontrei num desses vídeos uma versão “cover” francesa, de uma canção creio que americana, que desconhecia por completo, acho que já falei disto aqui.
No Youtube há muitíssimos vídeos com este tipo de música ambiente mas que se destinam só a estar aí como música de fundo, alguns atingindo as 12 horas de duração, é pôr aquilo e continuar a trabalhar noutras “janelas”. Esses vídeos só têm habitualmente música e a imagem é fixa, a este achei-lhe graça porque tem um filme e logo com um protagonista deste nível (o café!).
De um modo geral são interpretados por bons músicos que não tocam ali necessariamente nenhuma musica conhecida ainda que todos aqueles sons nos sejam familiares, vão vogando por ali ao sabor de também algo mais que a inspiração do momento, a competência. No entanto não é vulgar aparecer o nome deles, uma única vez encontrei por aí um pacote de 4 CD deste tipo de música, tomei nota do intérprete e vim a descobrir que era alguém conhecido mas que preferia que não se soubesse que nas horas vagas ganhava assim uns cobres. Não considero isto “música de elevador” ainda que muita gente o faça.
PS- “Cover” é em termos genéricos uma regravação de uma canção por um intérprete que não o intérprete original, portanto hoje em dia estamos rodeados de “covers” pois toda a gente anda a regravar coisas antigas por falta de imaginação para criar novas com qualidade.
9 comentários:
São Giao, um dos melhores restaurantes do Norte.
São Giao, um dos melhores restaurantes do Norte.
Coisas curiosas, almocei lá com a minha mulher no passado dia 24 deste mês, antes de seguirmos para uns dias de descanso no magnifico alojamento na Gemieira.
Continua excelente.
António Cabral
Bom dia Sr Embaixador.
Carmo´s
António Cabral
Caro Chicamiga
Almocei muitas vezes por diversos restaurantes lisboetas (principalmente quando era jornalista do DN, mas o «nosso» (normalmente comíamos em grupo) preferido era o «Bastardo», nada de especial só que nos permitia ficar até às tantas da madrugada. Vidas de jornalistas...
Abração
Henrique
____________
NB - Já foste ao meu covil?
Num restaurante acho que posso meter isto, como não ponho links por acordo tácito com a gerência vai de outra maneira.
Este vídeo é para a Flor, por razões óbvias de quem lhe tenha alguma vez visitado a página Web.
Solicito assim que pesquise “watch?v=pdG-qgYGzNc”, está lá sozinho e triste numa página que, de modo compungido, nos informa que “Não existem muitas correspondências para a sua pesquisa”, o que é bom pois não queríamos mais nenhuma.
Porventura já o conhece mas corro o risco.
Num dos comentários ao vídeo aparece alguém a dizer “Very nice, but a bit repetitive...”.
Alguém que não gosta de café, só de ver o vídeo já nos sobe a tensão arterial.
Habitualmente estes vídeos de música ambiente (chamemos-lhe assim) têm uma imagem parada, este é mais invulgar.
E sobre a entrega falhada da ordem da liberdade ao Zé, nada a dizer.?
Manuel Campos obrigada pelo vídeo. Já ouvi uns minutos. Eu gosto muito deste tipo de música ambiente e no meu blogue Conversas de Café tenho uns dois ou três mas mais curtos.
Flor
No seu blogue já encontrei num desses vídeos uma versão “cover” francesa, de uma canção creio que americana, que desconhecia por completo, acho que já falei disto aqui.
No Youtube há muitíssimos vídeos com este tipo de música ambiente mas que se destinam só a estar aí como música de fundo, alguns atingindo as 12 horas de duração, é pôr aquilo e continuar a trabalhar noutras “janelas”.
Esses vídeos só têm habitualmente música e a imagem é fixa, a este achei-lhe graça porque tem um filme e logo com um protagonista deste nível (o café!).
De um modo geral são interpretados por bons músicos que não tocam ali necessariamente nenhuma musica conhecida ainda que todos aqueles sons nos sejam familiares, vão vogando por ali ao sabor de também algo mais que a inspiração do momento, a competência.
No entanto não é vulgar aparecer o nome deles, uma única vez encontrei por aí um pacote de 4 CD deste tipo de música, tomei nota do intérprete e vim a descobrir que era alguém conhecido mas que preferia que não se soubesse que nas horas vagas ganhava assim uns cobres.
Não considero isto “música de elevador” ainda que muita gente o faça.
PS- “Cover” é em termos genéricos uma regravação de uma canção por um intérprete que não o intérprete original, portanto hoje em dia estamos rodeados de “covers” pois toda a gente anda a regravar coisas antigas por falta de imaginação para criar novas com qualidade.
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