Creio nunca por aqui ter dado o menor bitaite sobre o modo de encarar a pandemia.
Hoje decidi romper com essa atitude e oferecer, finalmente, um conselho técnico: cuidem-se!
9 comentários:
Anónimo
disse...
Ainda quero ver o que é que dá o reinicio do ano escolar. É evidente a inabilidade e a frouxidão das autoridades e do governo para gerir a situação. Já não falo dos investimentos que deviam fazer em material, novas salas, turmas mais pequenas, mais professores e mais funcionários, investimentos que não fazem, porque estão "falidos". Falo das coisas mais simples, como o uso de termómetros ou o uso obrigatório da máscara. Vão sempre atrás do prejuízo.
Cuidem-se, os velhos. Os outros, ou seja, 80% da população, não precisam de se cuidar.
(Facto fundamental sobre a covid-19: exceção feita a pessoas obesas, hipertensas, diabéticas, ou imunossuprimidas, a covid-19 não atinge, a não ser eventualmente com sintomas ligeiros e rapidamente evanescentes, pessoas com menos de 65 anos de idade.)
Muito bem, caro embaixador. Pelos vistos, as extraordinárias conferências de imprensa do primeiro-ministro a respeito da pandemia, dando conta das não menos extraordinárias decisões do extraordinário Conselho de Ministros limitado a algumas extraordinárias cabeças, pelos vistos, dizia, a coisa pega-se. Haverá vacina para isso?
A imunidade de grupo é um estado de proteção de uma população contra uma doença infeto-contagiosa, que limita a sua disseminação.
A imunidade de grupo é possível de duas formas: - Por vacinação - por imunidade natural após ter sido infetado.
A percentagem da população que deve estar imune para interromper as cadeias de transmissão é de 80% a 90%. A probabilidade de alguém não imune, contactar com alguém infetado, que o contagie é reduzida.
Dizem que o SARS-COV-2 existe e que a Covid-19 anda por aí. Para os serviços de saúde manterem a sua capacidade de resposta, temos de ser responsáveis imitando as boas práticas.
- O distanciamento físico sempre que possível, continuando a nossa vida.
O que mais importa e uma vez que já aprendemos a lavar as mãos: usar máscara em todos os espaços fechados.
Vai chegar a vez a muitos, temos é de ser poucos de cada vez. O SARS-COV-2 não pensa...
Sobrescrevendo o referido pelo anónimo do dia 18 de setembro pelas 17.04, só falta dizer que o frenesim com que foi publicitado o conselho de ministros extraordinário e o resultado foi tão "poucochinho" e "a montanha pariu um rato"! Enfim
9 comentários:
Ainda quero ver o que é que dá o reinicio do ano escolar. É evidente a inabilidade e a frouxidão das autoridades e do governo para gerir a situação. Já não falo dos investimentos que deviam fazer em material, novas salas, turmas mais pequenas, mais professores e mais funcionários, investimentos que não fazem, porque estão "falidos". Falo das coisas mais simples, como o uso de termómetros ou o uso obrigatório da máscara. Vão sempre atrás do prejuízo.
Parafraseando o tio Célito:
C'os diabos,isso é mau!
Cuidem-se, os velhos.
Os outros, ou seja, 80% da população, não precisam de se cuidar.
(Facto fundamental sobre a covid-19: exceção feita a pessoas obesas, hipertensas, diabéticas, ou imunossuprimidas, a covid-19 não atinge, a não ser eventualmente com sintomas ligeiros e rapidamente evanescentes, pessoas com menos de 65 anos de idade.)
Muito bem, caro embaixador. Pelos vistos, as extraordinárias conferências de imprensa do primeiro-ministro a respeito da pandemia, dando conta das não menos extraordinárias decisões do extraordinário Conselho de Ministros limitado a algumas extraordinárias cabeças, pelos vistos, dizia, a coisa pega-se. Haverá vacina para isso?
Lá vai o Sr. Embaixador "levar" com o amigo Lavoura!
O que mais se pode dizer?, tem toda a razão está visto que cada um tem que olhar por si...
E podia ter acrescentado: Abifem-se. Avinhem-se e afastem-se (das concentrações de cidadãos, vilões ou aldeães)
A imunidade de grupo é um estado de proteção de uma população contra uma doença infeto-contagiosa, que limita a sua disseminação.
A imunidade de grupo é possível de duas formas:
- Por vacinação
- por imunidade natural após ter sido infetado.
A percentagem da população que deve estar imune para interromper as cadeias de transmissão é de 80% a 90%. A probabilidade de alguém não imune, contactar com alguém infetado, que o contagie é reduzida.
Dizem que o SARS-COV-2 existe e que a Covid-19 anda por aí. Para os serviços de saúde manterem a sua capacidade de resposta, temos de ser responsáveis imitando as boas práticas.
- O distanciamento físico sempre que possível, continuando a nossa vida.
O que mais importa e uma vez que já aprendemos a lavar as mãos: usar máscara em todos os espaços fechados.
Vai chegar a vez a muitos, temos é de ser poucos de cada vez.
O SARS-COV-2 não pensa...
Sobrescrevendo o referido pelo anónimo do dia 18 de setembro pelas 17.04, só falta dizer que o frenesim com que foi publicitado o conselho de ministros extraordinário e o resultado foi tão "poucochinho" e "a montanha pariu um rato"! Enfim
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