segunda-feira, abril 06, 2020

Apoio à imprensa

Eu também gosto da ideia de se apoiar o jornalismo, isto é, ajudar quem relata os factos com rigor, quem ouve sempre de forma equilibrada ambos os lados de uma polémica, quem não confunde notícias com opinião.

Não me importo de ajudar, com os meus impostos, aqueles jornais, televisões ou rádios onde a regra é o pluralismo equilibrado das vozes (e não o facto de ter por lá um ou dois do “outro lado”, para fingir diversidade), que são algo mais do que veículos disfarçados para a propagação de projetos ideológicos ou partidários.

Mas só esses!

4 comentários:

Anónimo disse...

Sim, também gosto muito dessa ideia: na banca não os compro porque não me agradam; mas depois era obrigado a "pagá-los" a todos por igual através dos impostos. Interessante a coerência perante o critério de liberdade de escolha que os média proclamam.

MRocha

Anónimo disse...

Ora aí está o que eu também defendo.
Apoiar os correios da manhã que por aí andam?
Nem pensar, fundo com eles!

Cícero Catilinária disse...

"Mas só esses!"
Ou seja, quase quase nenhuns.
É esta a triste verdade da nossa(????) comunicação social. Uma vergonha!

Anónimo disse...

Pergunta de fascista: o Público é um "bom jornal" ou um "projeto ideológico"?

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...