Eu também gosto da ideia de se apoiar o jornalismo, isto é, ajudar quem relata os factos com rigor, quem ouve sempre de forma equilibrada ambos os lados de uma polémica, quem não confunde notícias com opinião.
Não me importo de ajudar, com os meus impostos, aqueles jornais, televisões ou rádios onde a regra é o pluralismo equilibrado das vozes (e não o facto de ter por lá um ou dois do “outro lado”, para fingir diversidade), que são algo mais do que veículos disfarçados para a propagação de projetos ideológicos ou partidários.
Mas só esses!
4 comentários:
Sim, também gosto muito dessa ideia: na banca não os compro porque não me agradam; mas depois era obrigado a "pagá-los" a todos por igual através dos impostos. Interessante a coerência perante o critério de liberdade de escolha que os média proclamam.
MRocha
Ora aí está o que eu também defendo.
Apoiar os correios da manhã que por aí andam?
Nem pensar, fundo com eles!
"Mas só esses!"
Ou seja, quase quase nenhuns.
É esta a triste verdade da nossa(????) comunicação social. Uma vergonha!
Pergunta de fascista: o Público é um "bom jornal" ou um "projeto ideológico"?
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