Detestava aparecer. Era uma das figuras mais geniais da escrita brasileira. No dia das mentiras de 1964, declarou-se ao lado dos “milicos”. Depois, com a censura por estes imposta, sofreu alguns dissabores. Morreu agora, com 95 anos. Chamava-se Rubem Fonseca.
Talvez Bolsonaro, se acaso soubesse quem ele foi, pudesse, em sua homenagem, enviar Mandrake para o lugar do Supremo por que Moro anseia. Afinal, já quase só falta dar uma oportunidade ao sub-mundo.
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