Sem o menor alarmismo, há uma conclusão muito simples que retiro da leitura das medidas de desconfinamento anunciadas: os riscos para as pessoas mais frágeis (em especial mais velhos) vão aumentar exponencialmente nos meses que aí vêm, em caso de optarem por fazer socialização pública.
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O outro lado do vento
Na passada semana, publiquei na "Visão", a convite da revista, um artigo com o título em epígrafe. Agora que já saiu um novo núme...
3 comentários:
Se não for muita maçada não nos quer explicar em que fundamenta exactamente a opinião ?
MRocha
Para os mais antigos, será bom, ter juízo e manter o mesmo ritmo de acantonado. Se sair,para dar uma volta ao quarteirão. Levar máscara, luvas e boa disposição. Não façam como o Jerónimo de Sousa, que foi para a galdeirice, sem páraquedas.
E já vão mais de 1000 mortos! Um sucesso! Menos do que a Espanha, a Itália, a França e a Inglaterra. Brilhante. Pobres dos velhotes que morreram nos lares, devido à incompetência e ao laxismo habituais! Dos outros não tenho assim tanto medo, desde que andem protegidos. Mais casa, sem socializarem, é matá-los em vida!
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