Não vejo muita gente a felicitar a liderança do PPM pela sua estrondosa vitória nos Açores, aliada a duas formações políticas que não vem ao caso referir. E, esta hora da madrugada, ainda continuo à espera de um direto da sede monárquica, para a necessária conferência de imprensa do líder.
15 comentários:
Apesar das sondagens favoráveis, o PS fracassou nos Açores, o que não augura nada de bom para o PS nas eleições nacionais. E hoje já era palpável o receio das hostes e dos comentadores socialistas perante as potenciais consequências da vitória do PSD, do CDS e... do PPM nas eleições gerais! Afinal, as sondagens não andam fiáveis. Para mim, tenho poucas dúvidas em relação ao resultado final. Como é habitual, o Chega, que não sobe mais, vai desencher e emagracer 3 a 5% que vão direitinhos para a AD. É quanto basta para assegurar a vitória mesmo que ligeira da AD sobre o PS.
Dito isto, tenho de dizer uma coisa: acho incrível a continuação dos comentários de Marques Mendes e de Paulo Portas, que, engajados nas campanhas partidárias da AD, deviam evitar falar regularmente, de cátedra, em canais generlistas, tal como se fossem personnalidades independentes e imparciais.
Ficou a comemorar com "vinho de cheiro" e entaramelou-se a língua não podendo deitar discurso. Acontece aos melhores, o do Cordeiro é espelho disso.
Unknown
o PS fracassou nos Açores
Não foi grande o fracasso, perdeu somente 2 dos 25 deputados que tinha.
Isso foi, é certo, o suficiente para ficar atrás do PSD. Mas não foi um grande trambolhão.
O PPM tinha uma importância material nos Açores, pois era sempre dele o deputado eleito pela pequena ilha do Corvo. Mas desta vez perdeu-o.
No mínimo, acho de mau gosto e pouco diplomáticas os comentários do autor do Blog!
Haja Fair Play Senhor Embaixador!!!
Ao Anónimo das 10:01. Porque gosto de perceber tudo. Diga lá sff, com objetividade, onde está o mau gosto e pouco diplomáticos comentários, reclamando ainda, ao nosso anfitrião, Fair Play. Muito obrigado.
PS: Já agora. Eu, até acho que o Sr. Embaixador (dono e senhor do Blog) privilegia, em demasia a liberdade, não exercendo. minimamente, qualquer censura.
Ganda Tony.
Comentadores do PS nos canárias abertos? Nem um.
Fernando Neves
Tony
Parabéns pelo seu Post Scriptum. Concordo inteiramente consigo.
Com efeito, o Embaixador não exerce qualquer censura sobre os comentários,
não porque privilegia em demasia a liberdade, mas sim porque defende a "liberdade de opinião e expressão" como um direito fundamental de todos e dos que a exercem neste espaço do "Duas ou Três Coisa".
Infelizmente, alguns comentadores, ultrapassando o Sr. Embaixador que sendo o autor do BLOG seria o único com legitimidade para tal, tentam frequentemente, com tiques censórios, exercê-la.
Cordiais saudações
da mais fina água...
Só uma imprensa enviesada e comentadores parciais é que podem extrapolar os resultados dos Açores para o Continente e nesse sentido retirarem conclusões apatetadas e sem sentido algum. Sejamos honestos, a AD não vale um pataco furado e aquele triunvirato, liderado por Montenegro, não só não impressiona, como não suscita o entusiasmo geral do eleitorado. E sofrerá uma forte sangria por parte do Chega, não tenhamos dúvidas. O PS não tem que se preocupar com a AD, mas, tão só, consigo próprio, ou seja, se consegue, ou não, convencer os eleitores da “bondade” do seu programa e das suas propostas (como o SNS, Escola pública, apoio ao investimento privado, habitação, polícias já agora, agricultura, o Interior, etc, etc). Sinceramente e sem estar a defender o projecto do PS, não vejo, de momento, qualquer outra força política capaz de derrotar o PS a 10 de Março próximo. E depois, o resto do universo político, BE, IL, CDU, Livre, PAN, não passam de migalhas, embora possam vir a ter um papel, quiçá, de algum modo determinante em eventuais futuras composições, ou acordos, político-governamentais. Quer-me cá parecer que a PGR e o PR se poderão limpar ao “guardanapo” que deram origem, pois, tudo indica que não haverá uma nova maioria absoluta de um Partido e que uma solução governamental poderá vir a constituir uma bela dor de cabeça para quem vier a ter de formar governo. Depois de uma estabilidade política de uns 2 anos, embora com alguns fortes sobressaltos (os tais casos e casinhos), a partir de 10 de Março só com pinças, muito jogo de cintura, ponderação, uma boa dose de bom senso e capacidade de liderança, determinação e de negociação, quem quer que venha ser governo poderá continuar a levar este país a bom porto e com estabilidade.
a) P.Rufino
A respeito do PPM, o líder do PSD Açores, no meio do discurso de agradecimento, fez questão de dizer que não teve que esconder nenhum dos líderes dos partidos da coligação. Será que Montenegro ouviu?
Os da Coroa, do PPM desse partido da República, nao representam a Monárquia de Portugal.
Este tipo de gente é ilegal à coroa de Portugal, sao traidores à Coroa portuguesa e por isso que o que temos na Republica portuguesa sao membros republicanos.
Para termos gente Monárquicos, nao aceitamos quem nos eliminou e nos deu um golpe de estado do regicídio e nao pactuamos com outros que nos roubaram a nosso meio de vida e os nossos valores.
E para terminar, este tipo de gente PPM, nao vai entrar na monarquia, terao que cumprir com os direitos sucessorios de seus antepassados no ADN y.
O povo monarquico nao vota num partido com 268 votos, o povo Monárquico é aquele que nao tem ligacoes a membros republicanos.
Os Monárquicos que conheço, sao gente agricultores, supervisores de produção, sao comerciais, administrativos, sao pessoas que podem nao ter património na Republica, mas tem valores como os meus.
Eu trabalho numa fábrica e sou um subordinado de gente que é Monárquico e a essa pessoa , eu comuniquei lhe sr. Correia, sou hoje um cidadao na Republica, e tendo todos os direitos sucessorios para ser Sua Alteza Real de Portugal, na Republica nao sou ninguém, como o sr. Correia também nao é ninguém neste sistema.
Dentro da empresa desta multinacional, eu pedi lhe que as mordomias de chamar por Dom João nao sejam aplicadas, e aos colegas deste foi lhes também lhes dito que estamos em casa alheia e para isso é preciso respeitar as diretrizes, procedimentos da empresa e da República.
Todas as vezes que o supervisor Correia vem falar comigo fica desconfortável, nao sabe como abordar e cruza os braços e eu ponho o homem à vontade, falamos de futebol, pergunta me o que ele deve fazer em situações de trabalho particulares e respondo lhe, faz o que lhe vai na mente, ninguém dos seus colegas lhes chegam aos seus calcanhares.
E a postura deste homem é reconhecida pelo Aton Bak e a firmeza, a coragem, a retitude do trabalho e das relações humanas coloca o homem num patamar de excelência, um Monárquico.
Os valores que nos Monárquicos temos, é a verdade, sinceridade, honestidade, e outros.
Existem familias da monarquia que foram extintas as suas casas e seus apelidos que é diferente de sobrenome.
Os nomes dessas familias foram extintas em 1759 por decreto real e hoje na Republica nasceram 1926
della Ihe bailaría para fe manterem naquellas honorollllimas atrocidades: Mandao, que nenhuma pello*, de qúaíquer eftado, ou condic;aó que feja, poífa da publicado deísta em diante ufar do appellido de Tavora; fobpena de perdimento de todos os feus bens para o Fifco, e Camera Real, e defnaturalizac,aó deftes Reinos, e Senhorios de Portugal, e perdimento de todos os privilegios, que lhe pertencerem como naturaes delles.
SENTE N q A.
GoFd-aô os do Gonfelho , e Defembargo delRey noíjo Senhor , _&ç. Que diífirindo á juíta, e zelof ■ 'Reprèfenraçart , que Q Juiz do Povo, e Galados Vinte c quatro da ferupre Leal Cidr.de de Lisboa fizersó a Sua Mageítad.e fnpnlicando ao mefmo Senhor com muita ínítancia , qreá viña da atroc1dade nunca até agora cogitada entre os Portuguezes do execrando infuho,que foi'a commettido na noite de tres de Setembro do snno próximo paitado contra a Real PeíToa do-dito òenhor, íe. íervilFe Sua Magefiade de figregar aíues de tudo da íbciedade civil dos feus fieis VaíIàUos todos os que foflem convencidos de taó enorme facrilegiò, mandando que antes de outro procedimento ulterior foflem defnaturalizados, e declarados por Peregrinos, Vagabundos, e de nenhuma forte pertencentes a hum Povo taó nel , como o da dita Cidade de Lisboa , o qual receberia a mayor defconfolaçaó deque fe ficafTedenominandoPcrtuguçz,quem naô moítraíTe nà iba lealdade, naô fó a íugeiçaó ao feu Rey , e Senhor natural; mas também muitò txpecialmente aquelle reconhecimento, que todos os VaíTallos de Sua Mágeítadé devem aos beneficios, que tem recebido do mefmo Senhor com ventagem a tudo o que até agora tem praticado com os feus VaíTallos os outros Soberanos: Haó por defnaturalizados todos os Réos deite execrando de!i£to indicados na Relação que ferá com efte, declarándo os por Peregrinos , vagabundos, a nenhuma focíedade Civil pertencentes, e por taes privados com a naturalidade, e denominação de Portuguezes, de todos os privilegios, e honras, de que indignamentegozáraó , como nnturaes deite Reyno; e mandaó que pomo taes Peregrinos, vagabundos , e alheios de toda a fociedade Civil fejaô declarados , e denunciados, remettendo-fe logo copias com o teor deita Sentença ao Senado da Camera da mefma Cidade de Lisboa para a participar á Cafa dos Vinte e quatro, e fe regiítrar nos livros do mefmo Senado, e Cafa, e nas mais partes que neceíTario for paralfe fazer efta publica , e notoria nao fó ao Povo da dita Cidade de Lisboa , mas também a todos os habitantes deites Reinos , e feus Dominios. Palacio de Nòfla Senhora da Ajuda em Junta de 13 de Janeiro de 1759.
Foi prefente o Procurador da Coroa.
E hoje milagrosamente os mesmos criminosos e traidores da coroa portuguesa, voltam a querer alguma coisa.
Quando eu tiver a monarquia nas minhas mãos é obrigar estes criminosos e restantes familias a respeitarem as decisões de 1759, vou voltar a trazer a FORCA
Enviar um comentário