segunda-feira, fevereiro 12, 2024

Formas

Não sei se Pedro Nuno Ssntos se apercebeu já da importância de estar a ser tratado, na comunicação e redes sociais, com subliminar familiaridade, por "Pedro Nuno". Se não se apercebeu da importância disso, pergunte ao Alberto João.

16 comentários:

Anónimo disse...

O Sr. Santos é um susto! Discursos de uma hora e meia e naquele tom monocórdico??!! Imaginem se vier/viesse a ser primeiro ministro!!! Vade retro!!!

Anónimo disse...

Pedro Santos faz-me lembrar aquele menino que é sempre o primeiro a levantar o dedo quando a professora faz uma pergunta ou então aquele escuteiro que obriga o velhinho a atravessar a rua na passadeira contra a vontade deste último!

Nuno Figueiredo disse...

já...

António Soares disse...

Talvez por ambos serem trauliteiros. Quem sabe?
A.Soares

hmj disse...

Senhor Embaixador;
com o devido respeito, acho uma péssima ideia de associar o candidato do PS, Pedro Nuno SANTOS, ao bokassa da Madeira. Não acredito na inocência de determinada imprensa a insistir no tratamento popularucho dado ao candidato do PS e, por outro lado, a deferência com os apelidos de Montenegro e do Ventura.
Continuo a achar que em política não se deve apostar na degradação.
Assim, também posso tratar o DONO de Expresso por FRANCISCO ? E, já agora, o Senhor Embaixador também não se importa de ser tratado por Francisco ?????

Anónimo disse...

Será somente porque chamá-lo pelos três nomes é um acto snob e uma grande seca... Parece nome de Rei...
E, depois, naquele Porche com a mão a acenar, parece um ministro de Czar...

manuel campos disse...


"Ça va Manu?". Macron não gostou e repreendeu adolescente
"Como é Manu?", disse um jovem, ao presidente francês. Emmanuel Macron não gostou e respondeu: "A mim chamas-me senhor presidente da República ou senhor"

E mais adiante:
"Há que fazer as coisas como deve ser. No dia em que quiseres fazer a revolução aprende primeiro a ter um diploma, a sustentar-te a ti mesmo, de acordo? Então poderás dar lições aos outros".

Todos aqueles que passaram por lugares de chefia tiveram, aqui ou ali, de acalmar "ímpetos" de excessiva familiaridade a que muitos não conseguem resistir por evidente falta da noção das proporções ou pura falta de educação básica, sob pena de a sua autoridade se começar a desgastar a toda a hora e, para cúmulo, pelas razões mais fúteis.

Depois é tarde e as coisas facilmente descambam.
Basta andar aí pela rua e nos autocarros para o imaginar.

Nuno Figueiredo disse...

ena pah, o que pr'aqui vai...

Unknown disse...


Tenho um preconceito em relação ao "Pedro Nuno", confesso. Evito ouvi-lo. E irrita-me ouvir tratá-lo por "Pedro Nuno". Se o nome traduz alguma familiaridade empresta-lhe também o relevo e a importância que se atribui normalmente a um oráculo, a um filósofo, a um cientista ou a um grande chefe político ou militar (que a figura não encarna).

Francisco Seixas da Costa disse...

O Unknown das 14.48 disse tudo: "Se o nome traduz alguma familiaridade empresta-lhe também o relevo e a importância que se atribui normalmente a um oráculo, a um filósofo, a um cientista ou a um grande chefe político ou militar". Daí a importância que referi no post.

Luís Lavoura disse...

"Pedro Nuno Santos" tem seis sílabas. É de mais. É normal que as pessoas encurtem isto para uma versão com menos sílabas.
Da mesma forma, "Cavaco Silva" passou a "Cavaco", "Marcelo Rebelo de Sousa" passou a "Marcelo", "António Costa" passou a "Costa", "Passos Coelho" passou a "Passos", e assim por diante. Sempre que possível, as pessoas evitam nomes com demasiadas sílabas.

manuel campos disse...


Como tenho vindo a dizer não falo da política nacional actual, se falo ainda acabo a ser chamado de ex-PIDE no máximo e fascista no mínimo, voltando assim aos tempos em que ser PS implicava esse tipo de mimos por parte de PCP, UDP, MRPP e "m-l" variados.
Como as pessoas saíram desses partidos mas esses partidos não saíram delas, é um risco que se corre sempre com os arrivistas, como me já me dei conta.

Ninguém me convence, incluíndo o Pedro Nuno Santos.
Considerei no entanto que este texto justificava chamar a atenção para o risco de um possível 1º ministro, que vai ter que enfrentar muita arruada nem sempre a elogiá-lo, se arriscar a ficar sem palavras quando o começarem a tratar por tu e a mandarem-no familiarmente para sítios vários.
Um 1º ministro, tal como qualquer um que esteja no topo de uma pirâmide, é alguém muito solitário, não tem alguém acima nem ao lado com que se desculpar para fugir às questões no momento.

Volto assim a "guardar de Conrado o prudente silêncio" (eu sei que o prudente silêncio de Conrado não era necessariamente louvável, mas é o que é, "I have other fish to fry").

Nuno Figueiredo disse...

15:10 exatissímamente. tava a ver que não arreava na direita...

afcm disse...

O rapaz tem um bom ar, não há que negá-lo. E sabe cofiar.
É o que me apraz dizer...

Anónimo disse...

Quando olhamos para a sacrossanta Comunicação Social, no que respeita aos debates, constata-se um conjunto de posturas, ou seja, que toda (ou quase, com muito poucas excepções) a Comunicação social é, claramente, anti: PS, sobretudo, mas, também, anti BE, CDU, Livre, PAN e - Chega. E, totalmente a favor e em prol do PSD (AD) e IL. E naquele arrazoado pestilento de comentários de uns tantos sábios (da Comunicação Social) da interpretação daquilo que foi dito pelos “concorrentes” a estas eleições, percebemos, sempre, que quem quer que debata com o totó do Rocha da IL, ou o Passista do Montenegro, perde sempre. Os oráculos desta nossa CS, esmagadoramente em favor da Direita Neoliberal (IL E PSD/Montenegro), irão dar, sem rebufo, as notas máximas aos representantes desta luminosa corrente Neoliberal, a dupla IL-PSD.
A coisa é caricata, pois os “concorrentes” têm pouco mais de 12 a 13 minutos cada um para debater ideias, projectos e diferenças de opinião e depois temos uns tantos iluminados (jornalistas) a interpretarem e darem notas (!!!) - sempre positiva à dupla IL/PSD e negativa aos restantes, sempre que esses restantes debatam com as duas “estrelas”, IL/PSD – sem limitação de tempo, ou coisa parecida. Em resumo, se PNS vier a vencer as eleições, será um herói, pois tem/teve não só os seus naturais adversários políticos, mas toda a Comunicação Social e ainda as redes sociais (com o Tik Tok em destaque). Enfim! Assisto a tudo isto com uma perplexidade que não imaginaria aqui há alguns anos a esta parte. Como se manipulam as eleições e se procura induzir o eleitorado a não votar neste e naquele Partido, mas, ao invés, na dupla PSD/IL é espantoso, mas, sobretudo – escandaloso. Acontece que uma larga maioria dos eleitores não só já sabe muito bem em quem irá votar, desde há algum tempo a esta parte, como não se deixa manipular por quem comenta os debates. E, sobretudo, sabem muito bem aquilo que para eles tem importância e não estão dispostos abdicar.
a) P.Rufino

Francisco de Sousa Rodrigues disse...

Que se traduza em votos...!

... várias famílias

Em outros tempos, os jornais, quando queriam assinalar que tinham feito algo ao encontro da vontade expressa por alguns leitores, diziam que...