domingo, fevereiro 04, 2024

PSP

Por estes dias, a hierarquia da Polícia de Segurança Pública deveria lembrar-se do esforço que a corporação tinha vindo a fazer para se credibilizar perante os portugueses, como instituição integrante e protetora da ordem democrática, apagando a imagem que tinha de força repressiva ao serviço da ditadura. E o mesmo vale para a GNR.

Não estraguem tudo! 

3 comentários:

Tony disse...

Cada vez que vejo imagens na TV, de grandes manifestações policiais e da GNR, a coberto da liberdade concedida, por quem ainda está, no governo do País.

Lembro-me de outros tempos, em que num Governo de Cavaco Silva, ordenou o então MAI, Dias Loureiro, a enxotar os policias com canhões de água. Ação que ficou conhecida pelos "secos & molhados".

Nuno Figueiredo disse...

transparente. a chatice é aquilo com que se compram os melões...

David Caldeira disse...

A primeira declaração do senhor diretor da PSP, assim que começaram os protestos, foi para mostrar-se solidário. O mesmo Marcelo. E toda a gente. Não sabiam que estavam a lidar com a extrema direita? Acreditaram que o vídeo do polícia das barbas, tão bom rapaz, estava por detrás das manifestações. Abriram os olhos quando o mesmo polícia, muito cioso da profissão, um exemplo, começou a apelar à entrega das armas. O resto é o que sabemos: carros de serviço convenientemente avariados, reencaminhamento de chamadas para a PJ, diarreias coletivas. Tudo a bem da nação.

Ridículo e grave

A acusação de traição à pátria dirigida a Marcelo Rebelo de Sousa é, para além de completamente ridícula, de uma extrema gravidade. Os parti...