quinta-feira, fevereiro 22, 2024

Um belo estúdio...


... para acabar a noite! 

2 comentários:

manuel campos disse...


Ontem também estive aqui no meu “auditório”, mais conhecido por “sofá junto à lareira” (com a lareira apagada, aquilo faz muito calor para o meu gosto).

Há uns tempos “perdi” aqui dois leitores de DVD no espaço de dois meses graças à boa vontade das trovoadas secas e à minha imprevidência ao não desligar o botão da extensão mas, a vida sendo escrita direito por linhas tortas, passeando há dias numa loja da especialidade vejo um leitor Sony a um preço estranho, levo-o ao balcão onde quem me atendeu foi ao computador e também achou estranho, convocado o chefe que diz “é o de exposição, como é o último é para acabar com o stock”, lá paguei 9.90€ pelo objecto depois de o ligar a uma ficha, tendo logo avisado que, se avariasse, não ía trocá-lo pois a deslocação me saía mais cara.

Excelente imagem e qualidade de som, está ligado a um ecrã com uns anos que é só para ver DVD, tenho aí pilhas de clássicos para rever.
Portanto meti-me numa empreitada de grande fôlego para o que aproveito aquela meia-hora depois de jantar em que beberrico o whiskyzito: rever todo o “Allo, Allo”.
A caixa que saíu em 2010 por cá (e que comprei na altura) tem os 85 episódios de pouco menos que 30 minutos cada, dá-me para meses.
É um pouco como os desenhos animados dos cinemas de antigamente, a seguir até me sabe bem o filme sério programado para o serão (não, não estão todos nas plataformas de streaming, para os muitos que eu tenho e quero rever antes de morrer, até não está quase nenhum, passaram de moda há muito, alguns ainda daqueles a preto e branco, coisa horrorosa para mais gente do que se julga).

A seguir marcham as 4 séries do “Blackadder” com o Rowan Atkinson, as duas séries do “Fawlty Towers” com o John Cleese (e o criado “Manuel”), isto vai dar até quase ao Verão (não vivo sempre aqui).
Até me engasguei a rir por duas vezes, há que manter bem vivo o miúdo ou o adolescente que há em todos nós.

Um episódio da Britcom por dia nem sabe o bem que lhe fazia.

manuel campos disse...


Por força de chegarmos cá no dia de descanso da nossa “cantina”, fomos finalmente experimentar outro de que nos diziam maravilhas pessoas vindas da área de Lisboa.
Confirmámos assim, mais uma vez, que gente que come pouco fora acha tudo lindo e, se fôr na denominada “província”, ainda mais.

Há muito tempo que não comíamos tão mal e os tais vão-nos ouvir das boas.
Mas não dissemos como Woody Allen:
“The food here is terrible, and the portions are too small.

Tarde do dia de Consoada