sexta-feira, agosto 25, 2023

Prigozhin

Não iremos saber tão cedo quem matou Prigozhin. E, quando surgir a versão oficial, muitos não acreditarão nela. Uns por mero viés anti-Rússia. Os mais sensatos porque é hoje evidente a falta de independência e, por essa razão, de credibilidade das atuais instituições russas.

11 comentários:

Flor disse...

Será que o homem ia mesmo no avião? Na Rússia nunca se sabe."Rádio Moscovo não fala verdade"

Anónimo disse...

Seja! Mas diga-nos: onde é que há fontes independentes e credíveis ? Palavra de honra que gostava de saber.

MRocha

balio disse...

"quem matou Prigozhin"

Possivelmente ninguém matou. Pode ter sido um acidente de aviação. Não são raros com aviões privados.

balio disse...

É de facto hoje evidente a falta de independência e de credibilidade das instituições, não somente das russas mas também das europeias.

Tony disse...

As ultimas palavras de Prigozhin, foram para a hospedeira do voo: -Chá? Você acha que nasci ontem? Conclusão: envenenaram o avião.

J Carvalho disse...

Ainda bem que a independência e credibilidade das instituições ucranianas não deixam quaisquer duvidas.

Francisco Seixas da Costa disse...

J Carvalho. Com que então no "whataboutism"!?

Anónimo disse...

"Com que então no "whataboutism"!?" E bem.
Com frequência arranjam-se palavras que conseguem grande divulgação e, geralmente, visam vedar certas abordagens. Uma delas é o whataboutismo. Mas, em muitos problemas se se evitar o whataboutismo, muito fica por compreender e por explicar. O argumento contra o whataboutismo reduz a investigação.
Zeca

Nuno Figueiredo disse...

e não só.

Flor disse...

Tony, gostei :)

Lúcio Ferro disse...

Não iremos saber tão cedo quem matou Prigozhin. E, quando surgir a versão oficial, muitos acreditarão nela. Uns por mero viés anti-Rússia. Os mais sensatos não acreditarão, porque é hoje evidente a falta de independência e, por essa razão, de credibilidade das atuais instituições ucranianas e ocidentais.
B'dia.

"Quem quer regueifas?"

Sou de um tempo em que, à beira da estrada antiga entre o Porto e Vila Real, havia umas senhoras a vender regueifas. Aquele pão também era p...