sábado, abril 18, 2020

Para além dos números

Por que será que ninguém explica que nos saiu em rifa, como único vizinho, um dos países mais afetados pelo vírus, que éramos parte de um espaço de livre circulação que tinha todas as suas fronteiras desativadas, que havia, no início da crise, um imenso e incontrolado influxo de turistas e que igualmente se verificou uma entrada súbita de muitas pessoas vindas da nossa imensa diáspora, de origens onde a epidemia já grassava?

9 comentários:

Anónimo disse...

Será que lhe estão surgir agora dúvidas em relação à direcção imaculada do nosso adorado lider do governo? Podíamos estar pior não fosse a auto-potecção dos portugueses. A circulação rodoviária e aérea nas nossas fronteiras era livre, testes não havia, ventiladores também não (e ainda bem que não foram precisos), máscaras ( esse bem raro e de difícil confecção) ainda menos e zaragatoas (de difícil confecção...) também não. Foi uma sorte...

Anónimo disse...

Caro Senhor Embaixador, isto agora serve para tudo.
O trabalho está a ser exemplar, naturalmente, com as limitações de quem, ao contrário de muitos peritos que se têm dado a conhecer, tem pouca experiência em pandemias.
Quem me dera estar em Portugal nesta altura.
Cumprimentos,
António Lemos

António disse...

Uma explicação que de nada serviria. Não somos os únicos com fronteiras abertas e vizinhos problemáticos.

Cidália Ferreira disse...

Deve haver muita coisa encoberta!
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Mundo ao contrário ...
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Beijos e uma boa noite
Bom fim de semana

Jaime Santos disse...

A evolução dos nossos números mostra que a crise está a ser razoavelmente bem conduzida, com as limitações de quem tem os meios que tem, tem como vizinho o primeiro País na Europa com mais casos (o vizinho não é só problemático, é ultra problemático) e quem demorou, como os restantes Países europeus aliás, algum tempo a reagir ao anúncio da pandemia. O resto é dor de cotovelo...

Anónimo disse...

será que alguma retoma irá incluir equipamento de proteção em restaurantes, cabeleireiros, esteticistas?
será que me Portugal se fabricam termómetros para verificar se as pessoas que chegam aos aeroportos e aos postos de fronteira terão alguma febre como se testa em outros países?
acho normal pensar que irei levar pentes, escovas, tesouras, secador de cabelo, toalha, quando for à cabeleira. Não gostaria de ter os acessórios que são compartilhados
será que existe equipamento à venda por exemplo de cabeleireiro que esteja devidamente
protegido em saquinhos fechados de fábrica, para que eventualmente possamos comprar?
deixo aqui estas questões que me ocorrem porque passa por aqui muita gente que talvez saiba

Anónimo disse...

Porqu e Sera ninguém faz comparações com a Grécia

Sensivelmente a m sua população e com cento e tal mortes e cerca de três min infetados
Ainda com os campos de refugiados
Logo eu m janeiro trataram de acautelar diversos cenário e logo fecharam aeroportos e portos etc
Se o que eu li estiver correto,hoje nunca se sabe, ela estão muitíssimo melhor que nós
Bom domingo
Liberal correia

Anónimo disse...

Anónimo às 12.40:

Enquanto o vírus andar por aí,(era bom que todos percebessem duma vez, como os vírus se transmitem), entrar em restaurantes não é uma opção. Eu não consigo comer de máscara...ir ao restaurante não é essencial.

Os cabeleireiros, barbeiros:
Higienização de tesouras, pentes, escovas, com água e sabão, uso de máscaras obrigatório pelo profissional, os clientes à entrada devem colocar luvas e as conversas ficam para depois.

Sem regras, de momento, uma ida ao supermercado é mais arriscada.

Luís Lavoura disse...

O gráfico dos óbitos é mentiroso por duas razões.
Primeiro porque é em escala logarítmica, não dando bem a noção das proporções.
Segundo, e principal, porque mostra o número total de mortos, e não o número de mortos dividido pela população do país.
Terceiro, porque os mortos não são contabilizados da mesma forma em todos os países.

BOAS FESTAS!

  A todos quantos por aqui passam deixo os meus votos de Festas Felizes.  Que a vida lhes sorria e seja, tanto quanto possível, aquilo que i...