quinta-feira, março 19, 2020

As medidas

Parecem muito sensatas e equilibradas as medidas hoje anunciadas pelo governo, ao abrigo do estado de exceção.

Todos os mitos que correm, relativamente a um possível atentado às liberdades e direitos fundamentais, por exagero na aplicação de decisões, são assim descabidos.

Posso estar enganado, mas acho que a maioria das pessoas não se deu ao trabalho de ler o diploma e “fala de ouvido”.

3 comentários:

Francisco de Sousa Rodrigues disse...

Iam lá dar-se a esse trabalho, para esse pessoal o que é preciso é afiar a língua e cortar a direito.

Joaquim de Freitas disse...

Quaisquer que sejam as medidas, nenhumas poderão evitar a pandemia de continuar de qualquer maneira, porque há muitos espertos que se consideram mais competentes que os verdadeiros especialistas.

Só existe uma medida que protege: pôr a democracia de “molho” durante um mês ou dois…

Como fez aquele governo ( que os “anti vermelhos” qualificam sempre de “regime” …) que ousou pôr o equivalente da população da França em quarentena… E se alguém pensa que é possível parar o “massacre” autorizando os humanos a passar horas nos transportes, “enlatados” como sardinhas, e a trabalhar em atelieres cruzando as respiraçoes durante todo o dia, enganam-se.

O povo por vezes tem de ser guiado de maneira forte, porque nem todos conhecem o objectivo a atingir…

Anónimo disse...

Caso da Chefe da Representação da Comissão Europeia em Lisboa que extravasa o seu papel, viola a imparcialidade e publica elogios ao Governo português, em artigo no Observador.
Voltámos aos tempos em que os relatórios políticos da Comissão em Lisboa eram criticados no Parlamento Europeu por Edite Estrela.

Os amigos maluquinhos da Ucrânia

Chegou-me há dias um documento, assinado por algumas personagens de países do Leste da Europa em que, entre outras coisas, se defende isto: ...