Pois … eu partilho o seu enfado mas ocasionalmente leio as notas sobre o debate no Expresso. No caso vertente é curioso que o Director do Expresso considere que o resultado deste confronto foi um empate quando a maioria dos “analistas” avaliou de forma distinta. Tudo isto diz muito sobre a visão que informa o “ jornal de referência “. Na realidade nada de surpreendente pois os editoriais semanais de JVP são de tal forma enviesados pelo seu proselitismo político partidário que começo a perguntar-me sobre se vale a pena manter a assinatura do Expresso.
Eu vi. E Mariana Mortágua não venceu. E porquê? Porque ela, que faz também demagogia, com a treta dos interesses, das grandes empresas, da xenofobia e do racismo, que quis colar a AV, espalhou-se ao comprido em várias matérias, designadamete na emigração. Tem piada que Montenegro defendeu em relação à emigração praticamente o mesmo que AV e não ouvi niguém chamar-lhe racista ou xenófobo. No entanto, o preconceito dos comentadores em relação a AV (que se porta mal bastas vezes) é tanto que viram vitória, ainda que tangencial, de Mariana Mortágua. Valeu o bom senso de Mafalda Anjos e de Ângela Silva que deram ao menos um empate entre os debatentes.
Eu vi o os primeiros três minutos de um com a Mortagua e os primreiros cinco Montenegro v. Ventura. O que mais me chocou foi , logo de início, a falta de profissionalismo dos moderadores. Em ambos os casos §os moderadores logo na abertura fazem perguntas à Mortagua e outro só Montenegro sobre assuntos que nada tinam a ver com o debate, como se fosse uma minimentrevista, tirando tempo para o curto debate. Era bom que as televisões corressem com estes amadores e contratsssem quem compreendessem que o público não que saber das opiniões de moderadores e entrevistadores, mas de entrevistados e participantes nos debates. Fernando Neves
6 comentários:
Já viu muito mais que eu, qualquer coisa sobre zero dá infinito.
O Mezzo é sempre o melhor para ir ao sítio, mesmo só com 4 minutos.
Pois … eu partilho o seu enfado mas ocasionalmente leio as notas sobre o debate no Expresso. No caso vertente é curioso que o Director do Expresso considere que o resultado deste confronto foi um empate quando a maioria dos “analistas” avaliou de forma distinta. Tudo isto diz muito sobre a visão que informa o “ jornal de referência “. Na realidade nada de surpreendente pois os editoriais semanais de JVP são de tal forma enviesados pelo seu proselitismo político partidário que começo a perguntar-me sobre se vale a pena manter a assinatura do Expresso.
Fez bem. Para ouvir diversos instrumentos a tocar ao mesmo tempo, mais vale que eles toquem em harmonia uns com os outros.
Eu vi. E Mariana Mortágua não venceu. E porquê? Porque ela, que faz também demagogia, com a treta dos interesses, das grandes empresas, da xenofobia e do racismo, que quis colar a AV, espalhou-se ao comprido em várias matérias, designadamete na emigração. Tem piada que Montenegro defendeu em relação à emigração praticamente o mesmo que AV e não ouvi niguém chamar-lhe racista ou xenófobo.
No entanto, o preconceito dos comentadores em relação a AV (que se porta mal bastas vezes) é tanto que viram vitória, ainda que tangencial, de Mariana Mortágua. Valeu o bom senso de Mafalda Anjos e de Ângela Silva que deram ao menos um empate entre os debatentes.
Eu cá não faço provas de esforço. Decidi não ver, nem tentar ver. (não, é não, como disse o outro). Só verei, no dia 10 às 20:00 horas.
Eu vi o os primeiros três minutos de um com a Mortagua e os primreiros cinco Montenegro v. Ventura. O que mais me chocou foi , logo de início, a falta de profissionalismo dos moderadores. Em ambos os casos §os moderadores logo na abertura fazem perguntas à Mortagua e outro só Montenegro sobre assuntos que nada tinam a ver com o debate, como se fosse uma minimentrevista, tirando tempo para o curto debate. Era bom que as televisões corressem com estes amadores e contratsssem quem compreendessem que o público não que saber das opiniões de moderadores e entrevistadores, mas de entrevistados e participantes nos debates.
Fernando Neves
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