Vou conter-me nas palavras: estou cada vez mais farto de uma fauna abutre que anda por aqui a explorar tudo o que corre mal e a ironizar sobre tudo o que corre bem. O que eles queriam sei eu! Felizmente, não têm. É só isto que queria dizer.
18 comentários:
Cícero Catilinária
disse...
E disse-o muito bem! E se me permite a crítica, acrescento que já o devia ter dito há mais tempo, Sr. Embaixador.
Já agora gostava de saber o que é que corre bem.... É que tudo corre mal (até a situação sanitária) e receio que ainda possa correr pior. É a vida, como diz o outro.
Não. É verdade que têm sido descobertas muitas pessoas infetadas com o vírus, mas estão quase todas assintomáticas, ou seja, não estão doentes - estão com uma saúde porreira. Nos cuidados intensivos estão um quinto das pessoas que já estiveram. Mortos de covid, praticamente já não há.
A situação sanitária é razoavelmente boa. O vírus anda por aí, de facto, mas já quase não faz mal.
Se testamos e encontramos infetados com o vírus, é porque eles existem... Se forem detetados 300, temos de considerar, mais ou menos, 10 contatos por infetado. São 3.000 pessoas que devem ficar em vigilância ativa, diariamente. Temos capacidade? Em março fecharam-nos em casa...hoje já temos máscaras!!! Os assintomáticos e porque "estão com uma saúde porreira", são um problema. São portadores do SARS-CoV-2.
O PM tem razão. Porque testamos muito, encontramos infetados. Trump disse: "Se pararmos de testar, não aparecem mais infetados". Às tantas, Trump também tem razão.
Talvez fosse melhor cuidar só dos doentes Covid-19...e esperar para "ver" quanto tempo leva, até o SNS "rebentar", ou não.
Ainda não podemos fazer tudo o que nos apetecer, não todos ao mesmo tempo. O PM António Costa está a passar a mensagem errada. Os portugueses são na sua essência irresponsáveis, querem lá saber dos outros.
Andávamos a testar o vírus. Agora é o vírus que nos testa, enquanto por aí andar... Estamos na fase de PENSAR, PENSAR, PENSAR.
Começaram logo a rezar ao diabo mal largaram as cadeiras porque ainda hoje não perceberam para que servem as eleições legislativas. São os grandes patriotas da política da terra queimada. Que para ironia dos sportinguistas até coincidiu no tempo com a eleição para presidente de outro aldrabão que nunca teve onde cair morto. Ou também seria um abutre sociopata? Antes de chegar ao poleiro, quando festejavam as derrotas do clube na Churrasqueira do Campo Grande e quando saiu do poleiro à força, com a constituição de órgãos sociais paralelos. Valeu tudo e também só não percebeu quem era o embuste que só queria servir-se do clube para alimentar o seu próprio ego doentio desde o 1º dia quem não quis. No meu caso a reeleição com 90% dos sócios votantes foi fatal até hoje. Porque é quando nós compreendemos que já não nos identificamos com a maioria dos nossos consócios. E o que são os clubes senão a sua massa associativa? Mesmo quando a banha da cobra vai contra tudo o que é o verdadeiro adn do clube…
Já a mesmíssima política do quanto pior melhor ao nível do país julgo que se justifica com duas ordens de razão. Porque não conseguem admitir o seu próprio fracasso e/ou o sucesso de outros sob a mesma problemática. E finalmente porque também já perceberam há muito tempo que será a única hipótese, por remota, de voltarem ao poleiro. E como mais do que o país e o bem-estar dos portugueses é só isso que lhes interessa, tal como funcionaram as taxas de juro no passado, agora quantos mais infectados melhor. O que felizmente para todos hoje até tem uma boa razão científica. E para isso basta olhar para o número baixo de internamentos. A verdadeira razão por trás de toda a estratégia da DGS e do país no combate à pandemia. Nunca deixar o SNS entrar em ruptura como infelizmente vimos mesmo aqui ao lado. A eliminação do vírus antes da vacina já todos sabíamos que era impossível. Logo quanto mais testamos... Mas ao dia de hoje já devem ter apostado outra vez as fichas todas na final da Champions. Que passou a ser só outra versão do diabo nas contas.
Senhor Embaixador, quanto mais eles maldizem, mais se revela o fel de quem gostaria que estivéssemos na situação do nosso vizinho, a Espanha.
Não somos a Espanha ou a Itália, em larga medida por sorte nossa e desastre alheio. Melhor, não somos o Reino Unido ou a Suécia, ou o Brasil, ou os EUA que, por razões diferentes, decidiram que não valia a pena combater a doença ou o fizeram demasiado tarde.
E como diz o Luís Lavoura, nem o nosso SNS foi sobrecarregado por pacientes, nem registamos um número significativo de mortos por estes dias.
Temos um grande 'defeito', continuámos a testar imensa gente, a maioria infectados assintomáticos. Logo, declaramos muitos infectados.
E com isso os abutres vão ter que continuar a viver. É a vida :) ...
Ilustre embaixador! Eu julgo que não quis dizer o que parece, ou seja, como disse e bem, o comentador das 0.38, e os factos assim o provam, afinal o que corre bem? Sim porque não se vê nada, a não ser que nos estejam a ocultar dados determinantes! E suscitou-me uma dúvida: afinal o que é que os “outros” querem que estes têm...? Muito obrigada pelas dicas e alertas que sempre suscita.
Ainda a propósito das novas infecções diárias, alguém acredita que países vizinhos no sul da Europa, como Itália ou Espanha, depois da calamidade porque passaram os seus SNS, com mais de 250 000 infecções, já estejam hoje numa situação muito melhor que Portugal, ao ponto de abrirem estações balneares como Palma de Maiorca? Claro que o estado actual de cada país depende sempre do número de testes que cada país faz. Ou divulga. Porque infelizmente poucos olham para o que realmente importa como a lotação dos SNS.
E a propósito da decisão de receber a final da Champions em Lisboa – para daqui a 2 meses – claro que comporta sempre algum risco. Como qualquer decisão de uma pequena economia periférica e de sobremaneira nesta fase. Mas de certeza que o Governo em sintonia com a DGS estarão na posse de mais dados, que lhes permitiu dizer sim à UEFA, que o comum dos abutres. E a correr bem, como está a correr bem o reatamento do campeonato e que não ponho dúvida também serviu de ensaio, não ponho dúvida que será uma jogada de mestre na credibilidade que arrastará para o país e nomeadamente no sector do turismo. O que seria fundamental para reactivar a economia. Qualquer economia no sul da Europa. Basta ver o comportamento dos países vizinhos. Da mesma forma que qualquer crescimento mais anómalo do número de internamentos e o país e a UEFA mantêm intacta a opção de desistir da final. O que por sua vez claro que não seria bom para a imagem do Portugal safe and clean. Mas como se costuma dizer em Portugal, quem não arrisca não petisca. Desde que nunca se ponham em causa vidas humanas como o Governo e a DGS têm conseguido assegurar durante todo o combate à pandemia nunca veremos razões para esses abutres levantarem finalmente voo.
Sei que muitos não vão acreditar, mas quando escrevi este post nem de perto nem de longe estava a pensar na questão da luta contra a pandemia, cujo percurso reconheço que podia estar a ser mais positivo. Referia-me à vida do país em geral, à economia, ao ambiente social e, nesse contexto, aos tremendistas profissionais, que passam os dias na procura desesperada dos “desastres & coisas que correm mal”.
O nosso SNS não foi sobrecarregado por pacientes, porque os portugueses foram novamente, impedidos de se dirigir aos hospitais. Os pacientes não Covid-19 também necessitam cuidados médicos.
E sim, é para continuar a testar, isolar e vigiar. Convém PENSAR...
Eu acredito. Num primeiro momento até pensei que estivesse relacionado com alguns comentários aqui no blog – como refere o post - que não pudessem ser publicados. Questiúnculas antigas como acontecem em todos os blogs. Daí ter esperado pelos primeiros comentadores mais conhecedores do blog. De qualquer maneira a pandemia também tem repercussões económicas como estamos a assistir. E também tem abutres.
Mas já agora como é que a luta contra a pandemia podia estar a correr melhor? Só se for pelo lado da cidadania porque nesta fase a luta contra a pandemia é antes de mais algo muito pessoal. A mim, por exemplo, chocou-me de sobremaneira o surto no IPO. E mais uma vez pergunto, era possível fazer melhor? Com todos os funcionários, assim como a maioria dos pacientes, a entrar e sair todos os dias das instalações? O que eu penso é que se esquece que durante muito tempo os resultados dependeram do confinamento obrigatório. Talvez poucos questionem mas ninguém sabe como teria sido sem a antecipação do fecho das escolas, etc, etc, etc. Ou melhor, é olhar para os óbitos no país vizinho. Que milagrosamente até já está melhor que nós. Devem ter um powerpoint ainda mais milagroso que o Porter.
Não é "contato", é "contaCto". COM ou SEm Acordo Ortográfico escreve-se "contaCto", é um "faCto".
Não se preocupe com este vírus porque o da ignorância já o atacou e parece que nada o cura. Já lá vão trinta anos a explilcar que "contato" é coisa que só existe no Brasil.
Trinta anos, porra!!! E esta gente ainda não percebeu!!!
Parece que está desfeito o milagre de nuestros hermanos na corrida ao turismo. Parece que congelaram os dados e os mortos nas duas últimas semanas. Só nos últimos 12 dias - em que já não declararam um único óbito - parece que foram mais de mil. E já se fala num total de quase 50 000 óbitos em Espanha devido à pandemia. Infelizmente.
Este involuntário "borrão de Hermann Rorschakh" deu para perceber o que realmente preocupa alguns dos comentadores que passeiam por este blog. Construtivo para os próprios. Que saibam aproveitar este teste gratuito.
Veio o Sr. Embaixador esclarecer que estava a pensar não propriamente na pandemia mas mais na economia e no "ambiente social". Mas sinceramente, reitero a pergunta, que fiz às 00.38. Mas o que é que está a correr bem, que eu não vejo? Se isto é tremendismo, então sou tremendista... A não ser que correr bem seja não haver greves e pancadaria na rua.
Seguramente que a situação sanitária, caro anónimo das 22:36, é a preocupação mais premente, como lembrava o anónimo das 0:38, muito embora ele se caracterize por uma posição tremendista (as palavras são dele).
As razões são óbvias. Não nos temos saído mal, muito embora as coisas estejam longe de ser perfeitas (quem o poderia dizer com 1500 mortos?).
Com a crise económica podemos lidar mais à frente, ela não ameaça (por enquanto) a vida de ninguém...
18 comentários:
E disse-o muito bem! E se me permite a crítica, acrescento que já o devia ter dito há mais tempo, Sr. Embaixador.
Já agora gostava de saber o que é que corre bem.... É que tudo corre mal (até a situação sanitária) e receio que ainda possa correr pior. É a vida, como diz o outro.
Mas que coisa!
Anónimo
tudo corre mal (até a situação sanitária)
Não. É verdade que têm sido descobertas muitas pessoas infetadas com o vírus, mas estão quase todas assintomáticas, ou seja, não estão doentes - estão com uma saúde porreira. Nos cuidados intensivos estão um quinto das pessoas que já estiveram. Mortos de covid, praticamente já não há.
A situação sanitária é razoavelmente boa. O vírus anda por aí, de facto, mas já quase não faz mal.
Calma... calma, caro embaixador. Nem tanto ao mar nem tanto à terra. Fiquemos assim: corre bem e (também) corre mal, mas corre mais bem do que mal.
Se testamos e encontramos infetados com o vírus, é porque eles existem...
Se forem detetados 300, temos de considerar, mais ou menos, 10 contatos por infetado.
São 3.000 pessoas que devem ficar em vigilância ativa, diariamente. Temos capacidade? Em março fecharam-nos em casa...hoje já temos máscaras!!!
Os assintomáticos e porque "estão com uma saúde porreira", são um problema.
São portadores do SARS-CoV-2.
O PM tem razão. Porque testamos muito, encontramos infetados.
Trump disse: "Se pararmos de testar, não aparecem mais infetados".
Às tantas, Trump também tem razão.
Talvez fosse melhor cuidar só dos doentes Covid-19...e esperar para "ver" quanto tempo leva, até o SNS "rebentar", ou não.
Ainda não podemos fazer tudo o que nos apetecer, não todos ao mesmo tempo.
O PM António Costa está a passar a mensagem errada. Os portugueses são na sua essência irresponsáveis, querem lá saber dos outros.
Andávamos a testar o vírus. Agora é o vírus que nos testa, enquanto por aí andar...
Estamos na fase de PENSAR, PENSAR, PENSAR.
Começaram logo a rezar ao diabo mal largaram as cadeiras porque ainda hoje não perceberam para que servem as eleições legislativas. São os grandes patriotas da política da terra queimada. Que para ironia dos sportinguistas até coincidiu no tempo com a eleição para presidente de outro aldrabão que nunca teve onde cair morto. Ou também seria um abutre sociopata? Antes de chegar ao poleiro, quando festejavam as derrotas do clube na Churrasqueira do Campo Grande e quando saiu do poleiro à força, com a constituição de órgãos sociais paralelos. Valeu tudo e também só não percebeu quem era o embuste que só queria servir-se do clube para alimentar o seu próprio ego doentio desde o 1º dia quem não quis. No meu caso a reeleição com 90% dos sócios votantes foi fatal até hoje. Porque é quando nós compreendemos que já não nos identificamos com a maioria dos nossos consócios. E o que são os clubes senão a sua massa associativa? Mesmo quando a banha da cobra vai contra tudo o que é o verdadeiro adn do clube…
Já a mesmíssima política do quanto pior melhor ao nível do país julgo que se justifica com duas ordens de razão. Porque não conseguem admitir o seu próprio fracasso e/ou o sucesso de outros sob a mesma problemática. E finalmente porque também já perceberam há muito tempo que será a única hipótese, por remota, de voltarem ao poleiro. E como mais do que o país e o bem-estar dos portugueses é só isso que lhes interessa, tal como funcionaram as taxas de juro no passado, agora quantos mais infectados melhor. O que felizmente para todos hoje até tem uma boa razão científica. E para isso basta olhar para o número baixo de internamentos. A verdadeira razão por trás de toda a estratégia da DGS e do país no combate à pandemia. Nunca deixar o SNS entrar em ruptura como infelizmente vimos mesmo aqui ao lado. A eliminação do vírus antes da vacina já todos sabíamos que era impossível. Logo quanto mais testamos... Mas ao dia de hoje já devem ter apostado outra vez as fichas todas na final da Champions. Que passou a ser só outra versão do diabo nas contas.
Senhor Embaixador, quanto mais eles maldizem, mais se revela o fel de quem gostaria que estivéssemos na situação do nosso vizinho, a Espanha.
Não somos a Espanha ou a Itália, em larga medida por sorte nossa e desastre alheio. Melhor, não somos o Reino Unido ou a Suécia, ou o Brasil, ou os EUA que, por razões diferentes, decidiram que não valia a pena combater a doença ou o fizeram demasiado tarde.
E como diz o Luís Lavoura, nem o nosso SNS foi sobrecarregado por pacientes, nem registamos um número significativo de mortos por estes dias.
Temos um grande 'defeito', continuámos a testar imensa gente, a maioria infectados assintomáticos. Logo, declaramos muitos infectados.
E com isso os abutres vão ter que continuar a viver. É a vida :) ...
Ilustre embaixador! Eu julgo que não quis dizer o que parece, ou seja, como disse e bem, o comentador das 0.38, e os factos assim o provam, afinal o que corre bem? Sim porque não se vê nada, a não ser que nos estejam a ocultar dados determinantes! E suscitou-me uma dúvida: afinal o que é que os “outros” querem que estes têm...? Muito obrigada pelas dicas e alertas que sempre suscita.
Ainda a propósito das novas infecções diárias, alguém acredita que países vizinhos no sul da Europa, como Itália ou Espanha, depois da calamidade porque passaram os seus SNS, com mais de 250 000 infecções, já estejam hoje numa situação muito melhor que Portugal, ao ponto de abrirem estações balneares como Palma de Maiorca? Claro que o estado actual de cada país depende sempre do número de testes que cada país faz. Ou divulga. Porque infelizmente poucos olham para o que realmente importa como a lotação dos SNS.
E a propósito da decisão de receber a final da Champions em Lisboa – para daqui a 2 meses – claro que comporta sempre algum risco. Como qualquer decisão de uma pequena economia periférica e de sobremaneira nesta fase. Mas de certeza que o Governo em sintonia com a DGS estarão na posse de mais dados, que lhes permitiu dizer sim à UEFA, que o comum dos abutres. E a correr bem, como está a correr bem o reatamento do campeonato e que não ponho dúvida também serviu de ensaio, não ponho dúvida que será uma jogada de mestre na credibilidade que arrastará para o país e nomeadamente no sector do turismo. O que seria fundamental para reactivar a economia. Qualquer economia no sul da Europa. Basta ver o comportamento dos países vizinhos. Da mesma forma que qualquer crescimento mais anómalo do número de internamentos e o país e a UEFA mantêm intacta a opção de desistir da final. O que por sua vez claro que não seria bom para a imagem do Portugal safe and clean. Mas como se costuma dizer em Portugal, quem não arrisca não petisca. Desde que nunca se ponham em causa vidas humanas como o Governo e a DGS têm conseguido assegurar durante todo o combate à pandemia nunca veremos razões para esses abutres levantarem finalmente voo.
Sei que muitos não vão acreditar, mas quando escrevi este post nem de perto nem de longe estava a pensar na questão da luta contra a pandemia, cujo percurso reconheço que podia estar a ser mais positivo. Referia-me à vida do país em geral, à economia, ao ambiente social e, nesse contexto, aos tremendistas profissionais, que passam os dias na procura desesperada dos “desastres & coisas que correm mal”.
O nosso SNS não foi sobrecarregado por pacientes, porque os portugueses foram novamente, impedidos de se dirigir aos hospitais.
Os pacientes não Covid-19 também necessitam cuidados médicos.
E sim, é para continuar a testar, isolar e vigiar. Convém PENSAR...
Eu acredito. Num primeiro momento até pensei que estivesse relacionado com alguns comentários aqui no blog – como refere o post - que não pudessem ser publicados. Questiúnculas antigas como acontecem em todos os blogs. Daí ter esperado pelos primeiros comentadores mais conhecedores do blog. De qualquer maneira a pandemia também tem repercussões económicas como estamos a assistir. E também tem abutres.
Mas já agora como é que a luta contra a pandemia podia estar a correr melhor? Só se for pelo lado da cidadania porque nesta fase a luta contra a pandemia é antes de mais algo muito pessoal. A mim, por exemplo, chocou-me de sobremaneira o surto no IPO. E mais uma vez pergunto, era possível fazer melhor? Com todos os funcionários, assim como a maioria dos pacientes, a entrar e sair todos os dias das instalações? O que eu penso é que se esquece que durante muito tempo os resultados dependeram do confinamento obrigatório. Talvez poucos questionem mas ninguém sabe como teria sido sem a antecipação do fecho das escolas, etc, etc, etc. Ou melhor, é olhar para os óbitos no país vizinho. Que milagrosamente até já está melhor que nós. Devem ter um powerpoint ainda mais milagroso que o Porter.
Ao "19 de junho de 2020 às 15:05".
Não é "contato", é "contaCto". COM ou SEm Acordo Ortográfico escreve-se "contaCto", é um "faCto".
Não se preocupe com este vírus porque o da ignorância já o atacou e parece que nada o cura. Já lá vão trinta anos a explilcar que "contato" é coisa que só existe no Brasil.
Trinta anos, porra!!! E esta gente ainda não percebeu!!!
Parece que está desfeito o milagre de nuestros hermanos na corrida ao turismo. Parece que congelaram os dados e os mortos nas duas últimas semanas. Só nos últimos 12 dias - em que já não declararam um único óbito - parece que foram mais de mil. E já se fala num total de quase 50 000 óbitos em Espanha devido à pandemia. Infelizmente.
Este involuntário "borrão de Hermann Rorschakh" deu para perceber o que realmente preocupa alguns dos comentadores que passeiam por este blog. Construtivo para os próprios. Que saibam aproveitar este teste gratuito.
Veio o Sr. Embaixador esclarecer que estava a pensar não propriamente na pandemia mas mais na economia e no "ambiente social". Mas sinceramente, reitero a pergunta, que fiz às 00.38. Mas o que é que está a correr bem, que eu não vejo? Se isto é tremendismo, então sou tremendista... A não ser que correr bem seja não haver greves e pancadaria na rua.
Seguramente que a situação sanitária, caro anónimo das 22:36, é a preocupação mais premente, como lembrava o anónimo das 0:38, muito embora ele se caracterize por uma posição tremendista (as palavras são dele).
As razões são óbvias. Não nos temos saído mal, muito embora as coisas estejam longe de ser perfeitas (quem o poderia dizer com 1500 mortos?).
Com a crise económica podemos lidar mais à frente, ela não ameaça (por enquanto) a vida de ninguém...
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