E os que autorizaram esta manifestação são os mesmos que não deixam abrir bares, proíbem os festivais e adiam sucessivamente a abertura de centros comerciais, não são? Ah... Bem me parecia.
Parece que este comentário lhe é dirigido, senhor embaixador: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2875413442578570&set=a.319522534834353. E, claro, não permitir esta manifestação seria, em si mesmo, um sintoma do "racismo sistémico"...
Depois, quando a "coisa" entornar, atribui-se a culpa às medidas, ou falta delas, do governo. As usual! Se não anda mãozinha mal intencionada por detrás destas manifs a aproveitar-se da ignorância desta gente..... Mas, claro, isto sou eu a imaginar coisas, com o meu mau feitio.
Se o preço a pagar, Sr. Embaixador, for um contributo para a reunião, em todo o Mundo, dos que são vítimas das políticas dos 1% e suas adjacências, para desencadear a 2ª revolução americana, arrastando com isso, em dominó, os modelos económico-sociais dos países-satélites, como é o caso de Portugal, seria um preço justo… Dir-se-ia, Sr. Embaixador, que o espectro do comunismo parece querer voltar a pairar sobre os céus da Europa e a estender-se, mesmo, aos céus da América. Isso seria muito bom para os pobres, os explorados, os oprimidos, os humilhados, os desempregados, as crianças, os idosos, todos, afinal, os que querem outro Mundo, um Mundo melhor.
A DGS Graça Freitas, hoje: "A máscara é uma medida adicional, ajuda a proteger-nos e é um método de barreira, mas não nos dá imunidade, senão o assunto do mundo estava resolvido."
É verdade, não nos dá imunidade, mas, interrompe a cadeia de transmissão... Os mais jovens quando infetados, têm sintomas muito leves da doença. A chatice é que estes jovens vão para casa, contaminam pais e avós e quem adoece e precisa de internamento hospitalar são estes.
Uma manifestação, João Cabral, é um ato de protesto político que não me parece que possa ser equiparado com o de ir beber um copo (ou ir fazer compras para o shopping).
Porventura, haverá quem ache que ficar bêbado é mais importante do que fazer ouvir a sua opinião, mas eu diria que é uma estranha inversão de prioridades. Para quem ama a liberdade mais do que o álcool, claro está :) !
Isto dito, a organização da manifestação foi, como a do 1º de Maio (mesmo se por uma razão mais premente e logo mais importante), um ato irresponsável... Por muito que a memória de Floyd nos mereça respeito, as pessoas que participaram neste protesto não serão as únicas a sofrer se ficarem contaminadas.
Repararam na quantidade de "indianos" por ali? Sabem quem ocupa todas aquelas pensões (agora, chamam-lhes "hostels") da Almirante Reis e Praça do Chile? Sim, aqueles sítios onde já apareceram vários casos de gente contaminada... Pois é.
14 comentários:
Uma VERGONHA. Como é possível isto acontecer meu Santo Deus? Total irresponsabilidade do ser humano. Estou arrepiado.....
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Cumprimentos poéticos
é o Santo António antes do tempo?!
E os que autorizaram esta manifestação são os mesmos que não deixam abrir bares, proíbem os festivais e adiam sucessivamente a abertura de centros comerciais, não são? Ah... Bem me parecia.
Homem, deixe-se de coisas. Se não frequenta sítios piolhosos não fica contaminado por isto.
Depois queixamo-nos todos!
Parece que este comentário lhe é dirigido, senhor embaixador: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2875413442578570&set=a.319522534834353. E, claro, não permitir esta manifestação seria, em si mesmo, um sintoma do "racismo sistémico"...
Depois, quando a "coisa" entornar, atribui-se a culpa às medidas, ou falta delas, do governo. As usual! Se não anda mãozinha mal intencionada por detrás destas manifs a aproveitar-se da ignorância desta gente.....
Mas, claro, isto sou eu a imaginar coisas, com o meu mau feitio.
Se o preço a pagar, Sr. Embaixador, for um contributo para a reunião, em todo o Mundo, dos que são vítimas das políticas dos 1% e suas adjacências, para desencadear a 2ª revolução americana, arrastando com isso, em dominó, os modelos económico-sociais dos países-satélites, como é o caso de Portugal, seria um preço justo…
Dir-se-ia, Sr. Embaixador, que o espectro do comunismo parece querer voltar a pairar sobre os céus da Europa e a estender-se, mesmo, aos céus da América. Isso seria muito bom para os pobres, os explorados, os oprimidos, os humilhados, os desempregados, as crianças, os idosos, todos, afinal, os que querem outro Mundo, um Mundo melhor.
João Pedro
Que despautério!! :) Depois que se queixem que fecham outra vez as coisas!
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Preciso olhar nos olhos de alguém
Beijos.
Bom fim de semana!:)
A DGS Graça Freitas, hoje:
"A máscara é uma medida adicional, ajuda a proteger-nos e é um método de barreira, mas não nos dá imunidade, senão o assunto do mundo estava resolvido."
É verdade, não nos dá imunidade, mas, interrompe a cadeia de transmissão...
Os mais jovens quando infetados, têm sintomas muito leves da doença.
A chatice é que estes jovens vão para casa, contaminam pais e avós e quem adoece e precisa de internamento hospitalar são estes.
Uma manifestação, João Cabral, é um ato de protesto político que não me parece que possa ser equiparado com o de ir beber um copo (ou ir fazer compras para o shopping).
Porventura, haverá quem ache que ficar bêbado é mais importante do que fazer ouvir a sua opinião, mas eu diria que é uma estranha inversão de prioridades. Para quem ama a liberdade mais do que o álcool, claro está :) !
Isto dito, a organização da manifestação foi, como a do 1º de Maio (mesmo se por uma razão mais premente e logo mais importante), um ato irresponsável... Por muito que a memória de Floyd nos mereça respeito, as pessoas que participaram neste protesto não serão as únicas a sofrer se ficarem contaminadas.
Há vidas presentes a proteger...
Jaime Santos, vá dizer isso a quem está com a corda na garganta porque não pode trabalhar ou abrir o seu estabelecimento. Haja tino.
Repararam na quantidade de "indianos" por ali? Sabem quem ocupa todas aquelas pensões (agora, chamam-lhes "hostels") da Almirante Reis e Praça do Chile? Sim, aqueles sítios onde já apareceram vários casos de gente contaminada... Pois é.
João Cabral, digo-lhe a si. E se coloca a abertura do comércio ou o trabalho ao mesmo nível da liberdade de expressão, está tudo dito...
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