Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Agostinho Jardim Gonçalves
Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...
Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...
7 comentários:
Boa tarde:- Elogiável analogia num sedutor olhar fotográfico
.
Bom início de semana
Cumprimentos
Forçado: está lá escrito "Médos"
Médo,1 m. Monte de areia, mais ou menos prolongado, e formado pelo vento, nas vizinhanças do mar; duna: «…sobiu por hũs medos de areia.» Jorn. de África, X. (Cp. médão)
Areias são como as palavras, leva-as o vento...
Caro Francisco,
Aqui onde vivo há uma Rua das Dificuldades...
Um abraço
JPG
Ao Anónimo das 15:40. Obrigado pelo esclarecimento. Todos ficamos mais ricos com essa informação. Aprendemos uma coisa nova! Eu tinha estranhado o acento agudo, mas achei que era lapso...
Não se afobe sr embaixador, na minha terra (V.N. Cerveira) a pronúncia da palavra mêdo era e para os mais velhos ainda é "médo", sim com o E aberto como manda a fonética galaico lusitana e, bem perto da vila mas do outro lado do rio existiu o "forte dos Medos" que fazia lembrar, tal como o local da "centinela", ambas no concello de Tomiño, lembrando guerras passadas, as da Restauração, em que esta zona foi portuguesa durante três décadas e em que o forte dos Medos era o nosso posto avançado.
Há aqui pessoal que - parece-me -, ganha ao comentário: não tem nada para dizer mas "pica" todos os textos.
Enviar um comentário