quinta-feira, julho 26, 2018

As férias e eu

Há qualquer coisa de muito íntimo entre as férias e eu. E como já percebi. em definitivo, que não são elas que necessitam de mim, só posso concluir que sou eu quem delas precisa. E muito!

5 comentários:

Luís Lavoura disse...

Mas o Francisco é reformado, não tem férias, ou antes, pode repousar quando quiser. Ninguém o obriga a trabalhar. Não se compare a si mesmo com um verdadeiro trabalhador.

Anónimo disse...

Verdadeiro trabalhador é o que trabalha no Lavoura. O barbeiro, por exemplo.

Anónimo disse...

Nunca, mas verdadeiramente nunca, percebi a histeria colectiva deste país para com as férias. Um pouco como em França depois de 1936.

Se os trabalhadores precisam, em Portugal, tanto de férias é porque ou trabalham no que não gostam e por isso deviam de mudar de emprego, ou então isto devia ser um país muito rico com os trabalhadore a funcionarem em constante "burn out".

Só mais uma coisa sobre o trabalho:
Não se pode ser obrigado a trabalhar mas tem de se ter um prazer imemso ao fazê-lo seja por dedicação ou porque esse trabalho surte resultados para a sociedade.
Se não for assim é escravatura. Mas cada um sabe de si.

Fui curto e grosso mas é assim que eu penso.

José Correia disse...

Lamentável..."camarada" !!!!
O Luís de Matos não faria melhor....!!!!

Joaquim de Freitas disse...

When you do a job you like, you never work.

Um estafado de trabalhar.

Confesso os figos

Ontem, uma prima ofereceu-me duas sacas de figos secos. Não lhes digo quantos já comi. Há poucas coisas no mundo gustativo de que eu goste m...