sexta-feira, junho 17, 2022
Pedrógão
Notícias do arraial
Lugar aos novos!
Lá no fundo, eles são assim!
Já agora!
Divisões
Mélenchon
quinta-feira, junho 16, 2022
“A Arte da Guerra”
Pode ver aqui
Lembrar Minsk
França
China
Eixinho
Medvedev
Sócrates
quarta-feira, junho 15, 2022
Pois é!
Popularidade e demagogia
Um dia de 1997, em Lisboa, durante uma reunião do conselho de ministros, António Guterres deu conta da surpresa que tinha tido, numa sua recente visita à Polónia, ao constatar que todos os seus interlocutores locais estavam convencidos de que Portugal iria ser o país que mais dificuldades iria criar aos futuros alargamentos da União Europeia. E, voltando-se para o secretário de Estado dos Assuntos Europeus que eu então era, e que ali estava ocasionalmente por qualquer razão de agenda, alertou: “Espero que, em Bruxelas, os nossos funcionários clarifiquem bem a nossa posição”. Aquela perceção não era apenas polaca: muitos dos países do centro e do leste europeu estavam sinceramente convencidos que iriam encontrar em nós um grande obstáculo à sua pretensão de se juntarem à União.
terça-feira, junho 14, 2022
Vergonha
França - a instabilidade como cenário
Os pés
Descobri isto, por acaso, numa revista, "Magazine Ilustrado", de 1941. Acho deliciosa, na sua ingenuidade, a linguagem utilizada.
domingo, junho 12, 2022
Rússias
França
Mortos & mortos
sábado, junho 11, 2022
Ciclomania
Nova Rússia
A emissão de passaportes russos a habitantes de algumas regiões da Ucrânia, depois da invasão, prenuncia aí a realização de novos referendos, para aferir sobre a sua “auto-determinação”. O sentido final desses referendos é óbvio: delas emergirão “repúblicas”, logo reconhecidas por Moscovo e que, depois, irão pedir a sua integração na Federação Russa. Passarão, dessa forma e de imediato, a ser parte do território e da soberania russa. E depois? Depois, se alguém (por exemplo, a Ucrânia) ameaçar essas zonas militarmente, isso constituirá um ataque à Rússia. E se esse ataque for feito com meios ofensivos fornecidos pelo ocidente ao governo de Kiev, isso agravará tudo. Estão a ficar criadas as condições para uma boa sarilhada, lá isso estão!
Se quer ser rei…
O príncipe Carlos disse uma coisa bem sensata: a política do governo britânico de deslocar à força imigrantes para campos no Ruanda é miserável (ele só disse “appaling”). Ao fazê-lo, contudo, pisou uma linha institucional: a corte nunca pode opinar em público em temas políticos. Dir-se-á: mas o honem tem toda a razão! É verdade, mas as regras são o que são e um (futuro) rei não pode pronunciar-se sobre políticas públicas.
Ai América!
Biden lembrou a Bolsonaro a necessidade de respeito pelo sistema eleitoral. É bom que o presidente do Brasil receba este tipo de pressões, a caminho das eleições que ali terão lugar, no fim do ano. Mas, depois da vergonha em casa, em 2021, a moralidade dos EUA para dar lições de democracia ao mundo começa a reduzir-se fortemente.
sexta-feira, junho 10, 2022
10 de Junho
Detesto proclamações patrioteiras, mas gosto ainda menos (muito menos) dos ditos catastrofistas, dos bota-abaixo de sempre. Somos o que fomos e o que somos, houve coisas que correram bem, outras mal. A principal graça de tudo isto é andarmos por aqui, há tanto tempo, a falar a mesma língua. O resto…
Portugal
quinta-feira, junho 09, 2022
Irão
A conflitualidade decisória no seio do poder no Irão está a conduzir ao termo do mínimo de garantias quanto à sua vontade de contenção nuclear. Quando, daqui a tempos, bombas vierem a cair sobre os laboratórios iranianos, lá os veremos a protestar. “Too late”! Nessa altura, dir-se-á: se tivessem tido juízo…
“A Arte da Guerra”
Esta semana, inevitavelmente, falamos da Ucrânia - e, admito, posso ser “politicamente incorreto”, no que digo nesta edição, face aos ventos opinativos dominantes -, das primeiras expetativas sobre as eleições legislativas francesas (que terão a sua primeira volta, no território metropolitano da França, no próximo domingo) e do futuro da liderança de Boris Johnson, depois de ter superado uma moção de desconfiança no seu próprio partido.
quarta-feira, junho 08, 2022
Paula Rego (1935 - 2022)
segunda-feira, junho 06, 2022
domingo, junho 05, 2022
… e a Ucrânia aqui tão perto!
Tudo indica que a Rússia, para travar o reforço de material militar do ocidente à Ucrânia, vá aumentar os ataques de mísseis a linhas ferroviárias e às instalações, cada vez mais civis e situadas em áreas civis, que são utilizadas para esconder esse armamento. A probabilidade desses ataques, oriundos de longa distância, poderem ser menos precisos, tendo civis como “colateral casualties”, é assim cada vez maior.
sábado, junho 04, 2022
Cavaco
sexta-feira, junho 03, 2022
Desafio
Pués!
Pra não dizer que não falei das flores
Turkey
Num tempo em que a Turquia faz “voz grossa”, tentando impedir dois Estados europeus de entrar para a NATO, Erdogan entende lançar para a mesa internacional essa magna questão que é a mudança do nome do país, pelo facto de, em inglês, o atual significar “peru”. Imagino a caçoada que irá pela imprensa da Finlândia e da Suécia com esta ridicularia do autocrata de Ancara. Já para não falar na imprensa de Lima, claro.
quinta-feira, junho 02, 2022
Cavaco
Olhar os dias em quinze notas
1. As palavras têm um peso, mas as mesmas palavras não querem dizer exatamente o mesmo. Biden defendeu hoje a independência da Ucrânia. Puti...