Em linguagem empresarial, Trump é um "desafio" para a Europa. Mas, ao contrário da narrativa clássica, é difícil transformá-la em "oportunidade". A menos que o caráter adversarial de Trump levasse a Europa a reforçar-se. Mas "não estamos com gente disso", como antes se dizia.
5 comentários:
Não estamos de todo “com gente disso”.
E é para mim penoso assistir a este queixume colectivo de que estamos lixados, nos vai faltar o “primo rico da América”, tantas vezes tratado com tanta distância intelectual, para nos ajudar e nos defender.
Esta gente toda não tem orgulho nem vergonha?
É como o óleo de fígado de bacalhau. Vai fazer-lhes muito bem. E não é uma colherada, é o frasco inteiro. Sobretudo a malta do leste europeu, que é quem puxa na verdade pela carruagem. Vão andar aos arrotos. Eles e os alemães.
Alguém tem de desempenhar o papel de adulto na sala da burocracia europeia. Vamos lá ver se a Ursula Leyen dá o pontapé de saída e arrasta Macron e Scholtz.
UE : os próximos 4/6 anos serão decisivos. (cf. Relatório Dragui)
O Nuno Figueiredo insiste (e muitíssimo bem) no Relatório Draghi.
Mas ninguém o leu nem quer ouvir falar disso, toda a gente tem horror a quem o leu e fala disso, a "velha fidalga falida" vai-se desfazendo das pratas (e sem o "primo rico americano" a ajudar nas despesas em que se meteu lá irão a seguir as jóias).
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