A comunicação social portuguesa continua, alegremente, a dar notícias sobre a invasão da Ucrânia sem cuidar em escrutinar a fiabilidade das fontes. A regra - deontológica e de bom senso - é sempre a mesma: desconfiar das notícias que favorecem o interesse de quem as divulga.
5 comentários:
Vamos ignorar que, em situações destas, existe propaganda e contra-informação a rodos? Não se queira também transformar o jornalismo em serviços secretos e espionagem, senhor embaixador.
Está cada vez mais difícil ver o que é verdade e o que é mentira.
Diria que, infelizmente e dada a situação no terreno, é muito difícil haver qualquer verificação independente. Não se trata sequer da habitual 'preguiça' jornalística. Não há mesmo meios de o fazer...
Televisões? Não vejo, andam-nos a levar a todos para o desastre há meses. Metem-me nojo.
sempre.
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