Para a Europa, o interlocutor, no principal parceiro à escala global, chama-se agora Donald Trump. Este sabe que não era o presidente desejado deste lado do Atlântico e irá fazer sentir isso. Mas Trump é pragmático nos negócios e, para ele, a relação com a Europa é um negócio.
4 comentários:
Ou a Europa se põe ao caminho e defende os seus interesses, ou esperam-nos dias difíceis, sobretudo quando, com excepção de Ursula von der Leyen, não se veem outros lideres com o mesmo carisma e a mesma coragem.
USA...USA... Amen ! Versão de cariz religioso, só ganha quando Deus quiser ( como o SCP ).
A eleição de Trump confirma uma mudança radical na sociedade, uma "droitisation" da América e do Ocidente. Quais as consequências para a Europa e a NATO (artigo 5º)?
Para nós, europeus, esta é a oportunidade de nos libertarmos de uma vez por todas da dependência militar e geoestratégica dos Estados Unidos, assumindo finalmente a responsabilidade pela segurança colectiva, a fim de enfrentar uma ameaça sustentável da Rússia e do seu eixo (Irão, Coreia, China (Munsk and co)?
Quais as consequências para o resto do mundo (Médio Oriente, Israel, Irão) ?
Um terremoto géopolítico ? A vêr vamos.
Se "calhar" era uma boa ideia que a Europa levasse a sério os,avisados, relatórios de Enrico Letta e de Mário Draghi.
ibidem. tem mesmo que ser. foi VdL que pediu o Relatório Dragui.
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