sexta-feira, dezembro 22, 2023

Entrevista ao "Jornal de Negócios" (22.12.23)







11 comentários:

Unknown disse...

A responsabilização do MP não depende da confirmação ou não da suspeita. Depende da suspeita em si, se ela é ou não idónea para justificar a abertura do inquérito. A questão está na divulgação pública da existência de suspeitas fundadas (independentemente da confirmação) em relação a um primeiro-ministro, se deve ser imediata ou não, atentas as consequências políticas, matéria que nunca foi regulada, por imprevisão ou por entenderem que não se justificava a diferença de tratamento.

Anónimo disse...

O Sr. Embaixador está um bocadinho vaidoso de ser Socialista... Ocupou quase o blog todo- nunca mais acabava a entrevista ...
Há muitos "PS"s` que eu não iria com eles nem aos figos, e quanto mais à Missa...
Mas está bonito nas fotos...

hmj disse...

Senhor Embaixador:
Pois, o problema é a falta "da basesinha" de que falava o Eça.
Quando o Ensino Público não tem como propósito máximo e formação de um sentido crítico, baseada num ensino esclarecido da Língua, da Cultura e da Literatura, é difícil reconstruir um universo democrático em idade adulta.
Convenhamos que o universo universal da educação, porventura benesse máxima da conquista e de uma ópção burguesa, mas democrática de uma sociedade de princípios humanos, culturais e éticos, encontra-se em declínio pela política liberal, pretensamente pratiótia, e, obiamente, numa pegada reaccionária.
Convém identificar, bem, os desvios civilacionais sem receios de identificar os malefícios reaccionários.

Anónimo disse...

Francisco Seixas da Costa, tanta exposição mediática, de forma regular, para quê? Uma candidatura política relevante, no futuro próximo?

Flor disse...

Anónimo das 9.30.
Quanto às fotografias sou da mesma opinião.

Flor disse...

Obrigada sr. Embaixador pelas publicações. Li quase tudo menos uma página que ao aumentar não tem boa leitura. Ficou o essencial.

Francisco de Sousa Rodrigues disse...

Estou a ler.
Como diz a Flor, a segunda imagem tem uma resolução que a torna ilegível.

Francisco de Sousa Rodrigues disse...

Não se esperaria nada abaixo de excelente, mas a resposta à ultima pergunta é uma pequena grande lição de "savoir vivre".

E, sim, está uma estampa nas fotos.

Flor disse...

Reparei que as páginas já estão todas bem legíveis. Obrigada.

manuel campos disse...


To whom it may concern.
Podemos ir a “Gallery | The Crabtree Foundation – UCL” e temos a história do Homem e da Fundação.

Na história da Fundação, secção “Officers”, ressalta o facto de o jantar de 2012 ter sido presidido por quem, tendo para isso sido indicado no ano anterior, ser alguém que sabe muito bem a importância de um JANTAR como deve ser, com letras bem grandes (e também de um almoço, claro).
Na secção “Orators and Orations” temos acesso a toda a documentação das “orations” apresentadas de 1954 a 2003 (excepto 1982), tendo por lá notícia dos títulos das “orations” desde 2004 a 2024, mas não do seu conteúdo (estarão nos livros publicados?).
Pelo pouco que me foi dado ler até agora, tenho ali leitura para uns bons e divertidos tempos, mesmo a uma "oration" por dia ainda vou lamentar quando chegar ao fim.

O “Curriculum Vitae” é um hino à vida tornada nonsense ou ao nonsense tornado vida, não sei bem.
Andei assim por ali a tentar perceber o porquê do encontro anual ser tão juntinho ao Dia de S. Valentim e acho que se compreende.
O rapaz, o adulto, o idoso e mesmo o velho que ele foi era alguém bastante namoradeiro.
Eu já nem falo da paixão por Constanze Mozart e do facto de se ter pirado com ela para Baden, dos problemas de saúde que isso lhe trouxe num momento tão pouco conveniente (nestes casos são todos, de facto), nem dos usos pouco próprios que quis dar à “Crabtree’s butter”, que podiam ter mudado toda a História da Música Ocidental.
Mas não posso calar algum incómodo que me causou saber agora que, por causa das birrinhas dele com o Duque de Wellington, quem se tramou fomos nós com o prolongamento no tempo da Guerra Peninsular.

PS – Vou ao whiskyzito e aos dois episódios diários de meia-hora do “Yes, Prime-Minister”.


manuel campos disse...


A “Crabtree Foundation” tem vários “keepers” disto e daquilo.
Mas um “Keeper of the Cudgel”?
Um “cudgel” ali no meio de tanta gente respeitável?
E os “Elders and Awful Guardians”?
Que haja “elders” e sejam reconhecidos como tal acho muito bem.
Mas alguém achar normal ser reconhecido como “awful” já me parece estranho.

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