Apesar de tudo, recuso-me a acreditar na tese, que por aí anda, de que o agravamento do caso das gémeas surgiu hoje magnificado para obscurecer a chegada do Sporting à liderança isolada da Liga.
5 comentários:
manuel campos
disse...
O caso das gémeas é uma "faca de dois legumes", como disse um certo filósofo.
Mesmo que ele tivesse metido uma cunha, alguém tinha tido que lhe dar andamento, os Hospitais não estão na dependência da Presidência da República.
Ora bem. Foi, também o que eu pensei. Abaixo a TVI/CNN Portugal e a quem a apoiar!. Mas já agora, palpita-me que sobre o caso das gémeas, quem irá para o Pelourinho, irá ser o desgraçado do António Lacerda Sales.
Acho que o António Costa, porventura, o seu chefe de gabinete, a Marta Temido e o Lacerda Sales terão encontro marcado com o Parlamento num mais que certo inquérito parlamentar.
Com sua licença e porque amanhã vou andar fugido, informo desde já o respeitável público sobre alguns aspectos a considerar se forem à Baixa no fim-de-semana prolongado ver as iluminações.
Hoje almocei ali junto ao Teatro Tivoli “entre copains”. Acabámos a tratar das questões que nos levaram àquela zona e depois descemos a pé até aos Restauradores, onde nos separámos e cada um foi à sua vida. De notar que se vêem muito menos trotinetes a andar em cima dos passeios nos últimos tempos, facto de que já me tinha dado conta aqui na minha zona. Como segui a pé até à Rua da Conceição, dei-me também conta de que está em curso uma invasão por parte de Castela, talvez comemorativa de algo relacionado com o 1º de Dezembro. Naquele percurso todo e já com muita gente no Rossio e na Rua Augusta, com as esplanadas aquecidas bastante cheias, só ouvi falar português ou castelhano.
A Rua da Prata já está aberta ao trânsito há alguns dias, mas a um trânsito muito específico, bicicletas, trotinetas e – finalmente – os eléctricos que tanta falta fazia não virem até à “base” na Praça da Figueira, o 12 de circulação ao Castelo e o 15 da zona ribeirinha até Algés (estes últimos são uns modelos extra-longos recentes).
A placa central do Rossio está cheia de barraquinhas a toda a volta, as habituais comidas, bebidas, artesanato, quinquilharia variada, como sempre nestas ocasiões, tudo arranjado com simplicidade e cuidado, valha a verdade. E que se trata de uma pequena feira genuínamente portuguesa não restam dúvidas pois, nas entradas/saídas existentes nos quatro cantos da praça, passamos debaixo de uns arcos onde, em grandes letras iluminadas, se pode ler “ROSSIO CHRISTMAS MARKET”.
Não há pachorra, alguém tem sempre que aparecer com estas palermices “amaricanas” pensando que é cosmopolita o que é apenas parolo.
5 comentários:
O caso das gémeas é uma "faca de dois legumes", como disse um certo filósofo.
Mesmo que ele tivesse metido uma cunha, alguém tinha tido que lhe dar andamento, os Hospitais não estão na dependência da Presidência da República.
Penso eu de que.
Ora bem. Foi, também o que eu pensei. Abaixo a TVI/CNN Portugal e a quem a apoiar!. Mas já agora, palpita-me que sobre o caso das gémeas, quem irá para o Pelourinho, irá ser o desgraçado do António Lacerda Sales.
Quanto ao Sporting deixo aqui os parabéns ao treinador.
Acho que o António Costa, porventura, o seu chefe de gabinete, a Marta Temido e o Lacerda Sales terão encontro marcado com o Parlamento num mais que certo inquérito parlamentar.
Com sua licença e porque amanhã vou andar fugido, informo desde já o respeitável público sobre alguns aspectos a considerar se forem à Baixa no fim-de-semana prolongado ver as iluminações.
Hoje almocei ali junto ao Teatro Tivoli “entre copains”.
Acabámos a tratar das questões que nos levaram àquela zona e depois descemos a pé até aos Restauradores, onde nos separámos e cada um foi à sua vida.
De notar que se vêem muito menos trotinetes a andar em cima dos passeios nos últimos tempos, facto de que já me tinha dado conta aqui na minha zona.
Como segui a pé até à Rua da Conceição, dei-me também conta de que está em curso uma invasão por parte de Castela, talvez comemorativa de algo relacionado com o 1º de Dezembro.
Naquele percurso todo e já com muita gente no Rossio e na Rua Augusta, com as esplanadas aquecidas bastante cheias, só ouvi falar português ou castelhano.
A Rua da Prata já está aberta ao trânsito há alguns dias, mas a um trânsito muito específico, bicicletas, trotinetas e – finalmente – os eléctricos que tanta falta fazia não virem até à “base” na Praça da Figueira, o 12 de circulação ao Castelo e o 15 da zona ribeirinha até Algés (estes últimos são uns modelos extra-longos recentes).
A placa central do Rossio está cheia de barraquinhas a toda a volta, as habituais comidas, bebidas, artesanato, quinquilharia variada, como sempre nestas ocasiões, tudo arranjado com simplicidade e cuidado, valha a verdade.
E que se trata de uma pequena feira genuínamente portuguesa não restam dúvidas pois, nas entradas/saídas existentes nos quatro cantos da praça, passamos debaixo de uns arcos onde, em grandes letras iluminadas, se pode ler “ROSSIO CHRISTMAS MARKET”.
Não há pachorra, alguém tem sempre que aparecer com estas palermices “amaricanas” pensando que é cosmopolita o que é apenas parolo.
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