Foi o café mais tradicional da Praça do Giraldo, em Évora, um espaço amplo, à antiga, cheio de tertúlias e de belas conversas. Era o sítio onde, por décadas, se parava, à passagem por Évora.
Nos dias de hoje, o cheiro nauseabundo que atravessa a sala torna a frequência impossível a quem não tiver a “sorte” de estar constipado.
“É dos canos!”, “a culpa é da Câmara”, diz um embaraçado empregado, perfeitamente consciente da “agressão” olfativa proporcionada ao potencial cliente. Digo “potencial”, porque entrei e saí logo.
É uma tristeza, uma situação como esta, na mais turística cidade do Alentejo, das mais bonitas do país.
A ASAE ainda existe?
1 comentário:
Não é caso para a ASAE. Não há nenhuma violação das normas da atividade económica. Não é um caso de polícia. Nenhum cliente é enganado.
É, simplesmente, caso para os clientes fazerem o que o Francisco fez: irem-se embora.
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