- Contamos consigo!
Não percebi o que o taxista queria dizer com a frase, ao ver-me sair do carro, penosamente, com um visível esforço físico.
Minutos antes, ainda dentro do taxi, eu tinha tido uma conversa telefónica com um amigo, a quem havia dado conta do estado de evolução do meu joelho, depois de recente operação.
Minutos antes, ainda dentro do taxi, eu tinha tido uma conversa telefónica com um amigo, a quem havia dado conta do estado de evolução do meu joelho, depois de recente operação.
- Conta comigo, para quê? - perguntei, já de fora do carro.
- Para a seleção, claro! O amigo, quando ficar bom, é bem capaz de ficar a jogar melhor do que aqueles "morcões" que andaram a arrastar-se contra Chipre e a Noruega!
Não lhe dei razão, claro. Pelo menos, toda.
Não lhe dei razão, claro. Pelo menos, toda.
5 comentários:
Com esse sentido de humor...
Ainda lhe dão Alta precoce.
Isabel Seixas
Cruel piada! Mas bem lisboeta...
A mamae e eu andamos muito de taxi. E a gente sai uma hora rindo outra hora com vontade de denunciar.
com amizade Monica
Ó Senhor Embaixador e eu que julgava que tinha partido um pé.
Não sei o que será mais incómodo, mas para o taxista é evidente que com o joelho o Senhor fez um up grade!
Para a seleção, claro!
Não será demasiado violento o programa de recuperação funcional?
Embora efetivamente exigente é a competitividade neuronal, mas o discerniment0 dificilmente se conquista em corridas intensas de 100 metros... Mais maratonas...
A ver pela literacia dos posts não precisa.
Isabel Seixas
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