sexta-feira, junho 13, 2025

"Uma Europa sem otimismo"


Quem estiver interessado, pode consultar aqui a minha contribuição para o livro "75 Anos da Declaração Schuman - Que futuro para a Europa?", organizado por Ana Catarina Mendes.

O livro inclui 52 textos, de outras tantas figuras. Por lá estão, por exemplo, Mário Centeno, António Costa, Francisco Louçã, Elisa Ferreira, Marcelo Rebelo de Sousa, João Cravinho, etc.

1 comentário:

Joaquim de Freitas disse...

Ah a EUROPA...Por detrás do sorriso arrepiante de Bruxelas, a Europa cambaleia. Uma alegoria de pesadelo revela a ascensão insidiosa de um Quarto Reich, à espreita nas nossas instituições, infiltrando-se no âmago dos nossos pensamentos — muito para além dos nossos ideais. Como podemos confrontar o indizível?
A Europa ,nos salões de Bruxelas, longe do povo, Friedrich Merz, chanceler alemão (CDU), e Ursula von der Leyen, personificam uma supervisão deliberada.Não é que não conhecêssemos os progenitores da UE...A UE, nascida do Plano Marshall como ferramenta atlantista, está a trair todos os ideais para se tornar um instrumento de opressão institucionalizada.
Motivados por um desejo de vingança e uma nostalgia neoconservadora, sussurram um ao outro, com uma ironia arrepiante e bastante plausível: "Um Quarto Reich? Porque não?Ghega é um bando de pequenos soldados..Os outros vêm atràs...
A Europa supranacional de 2025 està a a desmoronar-se por si só!
O que vêm e sentem hoje os cidadãos ? As sanções ao gás russo, com os consequentes preços triplicados, decisões ideológicas , claro,– a UE está a desqualificar-se e a fechar-se num autoritarismo insidioso para mascarar as suas crises insuperáveis.
A Europa já não brilha como antes. As suas 12 estrelas douradas, símbolos de unidade e harmonia, desaparecem envoltas por uma névoa negra, carregada com o cheiro de cinzas frias e estrondos de guerra. A guerra vende-se bem...
A sombra transformou-se, primeiro num pequeno vírus, depois um polvo com tentáculos viscosos, seguido por uma matilha de chacais vorazes... e, finalmente, o pior de tudo — uma figura humana disforme, com um sorriso frio, prometendo"paz e prosperidade" com uma voz falsamente tranquilizadora, enquanto brandia ficheiros rotulados como "austeridade", "eleições canceladas", "expansão da NATO". Preludio a uma guerra sem fim.. Que começou no Donbass em 2014, sob as botas dos nazis de Bandera.
Esta Besta indizível, um mal profundamente enraizado sentido pelos cidadãos, incorpora tecnocratas a impor leis sem debate democrático, meios de comunicação polarizados ( os Milhazes de todos os paises, o que é?) a transformar guerras em narrativas alinhadas com o discurso oficial, líderes — Merz, von der Leyen, Macron, Starmer — a representar uma comédia hipócrita, a negociar com lobbies na sombra, a influenciar eleições, a espezinhar referendos.

Esta Besta são as leis "anti-desinformação" que sufocam os dissidentes, os mísseis Taurus e Scalp e tantas outras máquinas de morte financiadas com milhares de milhões. Fala de "fraternidade", mas coloca as pessoas umas contra as outras...

Pousadas de Portugal

A pretexto de ter dormido, há dias, no edifício daquela que foi a primeira Pousada portuguesa, evoquei aqui as Pousadas de Portugal, um inte...