segunda-feira, junho 30, 2025

Simplesmente Trump


Olhamos para esta comunicação nas redes sociais e rimo-nos. Nos dias de hoje, aceitamos que, com Trump, já tudo é possível. Mas o que é verdadeiramente assustador é que mais de 70 milhões de americanos apoiam-no e parece acharem este comportamento normal.

3 comentários:

josé ricardo disse...

Vou já comprar antes que esgote!

Luís Lavoura disse...

o que é verdadeiramente assustador é que mais de 70 milhões de americanos apoiam-no

Sendo a alternativa a que é - um Partido Democrata que quer continuamente por os EUA em guerra - é compreensível e adequado que o apoiem.

Se se quer que esses 70 milhões deixem de o apoiar, é preciso dar-lhes uma boa alternativa.

Em suma, a culpa não é de Trump, a culpa é do Partido Democrata.

Joaquim de Freitas disse...

Já não há mais adjectivos para qualificar Trump e a maioria dos americanos. Quando uma maioria apoia a politica exterior do seu país, que conduz uma matilha de lobos capaz do pior, como se pode ter confiança em lideres que se identificam ao pior dos crimes que consiste a tirar lucros dum genocídio? *

A guerra é um negócio. Genocídio também. O último relatório apresentado por Francesca Albanese, Relatora Especial sobre os Territórios Palestinianos Ocupados, lista 48 empresas e instituições, incluindo a Palantir Technologies Inc., a Lockheed Martin, a Alphabet Inc., a Amazon, a International Business Machine Corporation (IBM), a Caterpillar Inc., a Microsoft Corporation e o Massachusetts Institute of Technology (MIT), juntamente com bancos e empresas financeiras como a Blackrock, seguradoras, imobiliárias e instituições de caridade, que, em violação do direito internacional, estão a lucrar milhares de milhões com a ocupação e o genocídio de palestinianos.
O relatório, que inclui uma base de dados de mais de mil entidades empresariais que colaboram com Israel, exige que estas empresas e instituições quebrem laços com Israel ou sejam responsabilizadas por cumplicidade em crimes de guerra. O relatório descreve a "ocupação perpétua" de Israel como "o campo de testes ideal para os fabricantes de armas e as grandes empresas tecnológicas — proporcionando uma oferta e procura significativas, pouca supervisão e responsabilidade zero — enquanto os investidores e as instituições públicas e privadas lucram livremente".
Claro que sabíamos todos disto, mas quando são os autores do genocídio que confessam, pela voz dum grande jornal : New York Times

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