Na NATO os secretários-gerais são locutores de um script escrito em Washington ou, pelo menos, com uma mensagem que, à partida, se sabe que não vai desagradar aos EUA. Mas raramente se viu um "lambe-botismo" como aquele que Mark Rutte está a protagonizar. Uma vergonha!
7 comentários:
e é o próprio trump quem o afirma...
Nunca pensei ver tamanha estupidez por parte desta gente.
Não sou pró-russo ou pró-chinês, mas também não sou pró-Macron, pró-Ùrsula, pró-kallas, pró-Starmer, pró-Costa... No entanto, comparar os discursos de um Lavrov, de um Putin, ou mesmo de qualquer líder chinês com os desta gente verificamos, de facto, uma linha conteudística divergente. Há um anacronismo evidente nos dois lados, do ponto de vista discursivo. Sem sombra de qualquer dúvida, nós, ocidentais, estamos muito à frente nas leituras rápidas e resumidas que as plataformas de inteligência artificial nos oferecem.
Pensemos agora que este senhor foi uma figura considerada respeitada na decadente Europa. Volta, Stoltenberg, estás perdoado.
O senhor embaixador trouxe um ponto bastante relevante. De facto, na NATO, os secretários-gerais actuam como porta-vozes alinhados com os interesses de Washington, evitando confrontar directamente os EUA. Ninguém tem coragem de desafiar o „imperador americano“, mesmo quando as suas acções ou posições não são as mais equilibradas. Infelizmente, a Alemanha, que poderia desempenhar um papel mais autónomo na Europa, ainda não conseguiu libertar-se completamente dessa dependência e continua, em grande medida, sendo uma servil dos interesses dos Estados Unidos. Essa dinâmica reflete as dificuldades que a Europa enfrenta em procurar uma política externa mais independente e equilibrada frente ao poder hegemónico de Washington.
So com a ajuda de lacaios deste género é que se pode enganar o mundo inteiro.
Um relatório recente de Garb Yaakov, professor da Universidade Ben-Gurion de Negev, em Israel, e publicado no site Dataverse do Presidente e dos membros do Harvard College, confirmou o que os críticos das acções de Israel em Gaza têm vindo a afirmar há muito tempo sobre o verdadeiro número de pessoas mortas por Israel na Faixa de Gaza.
A aritmética negra: dados do exército israelita revelam que 377.000 palestinianos estão desaparecidos.
Por mais contundente que seja a análise jurídica, os dados demográficos contidos nos mapas do relatório apontam para uma catástrofe muito mais grave. Antes do conflito, a população da Faixa de Gaza era de aproximadamente 2,227 milhões. O relatório Garb inclui mapas que mostram as estimativas militares israelitas sobre as restantes populações nos três principais enclaves.
Os números são os seguintes:
• Cidade de Gaza: 1 milhão
• Mawasi: 0,5 milhões
• Centro: 0,35 milhões
Estas estimativas oficiais totalizam 1,85 milhões de pessoas.
Um simples cálculo aritmético revela uma discrepância assustadora: 2,227 milhões menos 1,85 milhões, ou 377 mil pessoas desaparecidas.
Que esperam na ONU para enviar os responsàveis a Haian ao TPI ?
Mas, com ainda mais urgência, precisamos de exigir uma resposta à questão mais urgente levantada por estes dados:
Onde estão os 377.000 palestinianos desaparecidos?
Então e o norueguês? Apanhado descalço no Afeganistão e a dizer que estava tudo bem, que os John Lobb que levava nas chancas eram óptimos, e toda a gente a ver as gretas nos calcanhares. E o outro holandês já esquecido.
Em Haia o que houve não foi uma cimeira de aliados, foi mais um encontro de uma COLIGAÇÃO DE INVERTEBRADOS ALIENADOS.
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