sexta-feira, junho 16, 2023

Repassos

Passos Coelho tinha garantido um lugar "sebastiânico" no coração da direita. Se regressar à liderança do PSD, como cada vez mais parece que virá a ocorrer depois das eleições europeias de 2024, perde o lugar no Olimpo e arrisca-se a comprovar que "nunca se é feliz duas vezes no mesmo sítio".

5 comentários:

Unknown disse...

wishful thinking!

Luís Lavoura disse...

Passos Coelho voltar? Parece-me totalmente fora de causa.

manuel campos disse...


Como simpatizante do PS e admirador indefectível de Mário Soares, desde os tempos em que os entusiastas apoiantes dele a partir de 26 ou 27 de Abril de 1974 ainda militavam com indisfarçável entusiasmo na Legião e na Mocidade, o maior choque nessas matérias foi ele que mo trouxe em 2005.

Não foi por isso que mudei a minha opinião sobre ele, não se esquece toda uma vida por causa de alguns dias, se assim fôsse já ningúém falava à família nem aos amigos.

A partir daí, o que se passou, passa ou passará com qualquer outro político da nossa praça que vá e volte, são para mim aquilo que tornou o Dr. Catroga mais conhecido do que ter sido ministro das Finanças.

PS- A 25 de Abril de 1974 (quase todos) e a 26 de Abril de 1974 (ainda alguns) dos a seguir "indefectíveis" ainda estavam enfiados em casa a ver para que lado caíam.

afcm disse...

Acho que ele não terá sido feliz (do ponto de vista pessoal).
Portanto, o adágio não se concretizará ....

Nuno Figueiredo disse...

"o horror, o drama, a tragédia"(sic)...

Hoje, aqui na Haia

Uma conversa em público com o antigo ministro Jan Pronk, uma grande figura da vida política holandesa, recordando o Portugal de Abril e os a...