Passos Coelho tinha garantido um lugar "sebastiânico" no coração da direita. Se regressar à liderança do PSD, como cada vez mais parece que virá a ocorrer depois das eleições europeias de 2024, perde o lugar no Olimpo e arrisca-se a comprovar que "nunca se é feliz duas vezes no mesmo sítio".
5 comentários:
wishful thinking!
Passos Coelho voltar? Parece-me totalmente fora de causa.
Como simpatizante do PS e admirador indefectível de Mário Soares, desde os tempos em que os entusiastas apoiantes dele a partir de 26 ou 27 de Abril de 1974 ainda militavam com indisfarçável entusiasmo na Legião e na Mocidade, o maior choque nessas matérias foi ele que mo trouxe em 2005.
Não foi por isso que mudei a minha opinião sobre ele, não se esquece toda uma vida por causa de alguns dias, se assim fôsse já ningúém falava à família nem aos amigos.
A partir daí, o que se passou, passa ou passará com qualquer outro político da nossa praça que vá e volte, são para mim aquilo que tornou o Dr. Catroga mais conhecido do que ter sido ministro das Finanças.
PS- A 25 de Abril de 1974 (quase todos) e a 26 de Abril de 1974 (ainda alguns) dos a seguir "indefectíveis" ainda estavam enfiados em casa a ver para que lado caíam.
Acho que ele não terá sido feliz (do ponto de vista pessoal).
Portanto, o adágio não se concretizará ....
"o horror, o drama, a tragédia"(sic)...
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