A ida de Orbán à América de Trump revela que ele se está a posicionar para uns EUA de ascendente republicano, no pós-Biden. A Europa, quer queira quer não, vai ter de aturar e de ouvir falar muito do autocrata de Budapeste.
3 comentários:
manuel campos
disse...
Os EUA pós-Biden começam já muito provávelmente nas midterms no Congresso. O Senado tudo leva a crer que se aguentará como está mas as "apostas" no Congresso são neste momento de 4 para 1 a favor dos Republicanos. Isto a fazer fé nas entidades que por lá compilam e ordenam por relevância centenas de sondagens a nível nacional (e há umas mais independentes que outras, claro).
De acordo com Luis Lavoura. Orban so nao aceita de seguir o rebanho dócil da UE. E isso contraria o Império. E é uma espinha no corpo da UE, que so pode funcionar com a "unanimidade"...
3 comentários:
Os EUA pós-Biden começam já muito provávelmente nas midterms no Congresso.
O Senado tudo leva a crer que se aguentará como está mas as "apostas" no Congresso são neste momento de 4 para 1 a favor dos Republicanos.
Isto a fazer fé nas entidades que por lá compilam e ordenam por relevância centenas de sondagens a nível nacional (e há umas mais independentes que outras, claro).
Orbán não é um autocrata. A Hungria é um país democrático, com partidos da oposição funcionais e com algum poder (autárquico), e com eleições livres.
De acordo com Luis Lavoura. Orban so nao aceita de seguir o rebanho dócil da UE. E isso contraria o Império. E é uma espinha no corpo da UE, que so pode funcionar com a "unanimidade"...
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