A ida do corpo de José Eduardo dos Santos para Angola e a excursão transatlântica do coração de dom Pedro são ocasiões preciosas para explicar que, em rigor, se deve sempre dizer “trasladação”, deixando que o “trans” tenha outras aplicações mais adequadas.
5 comentários:
Registo o rigor, apesar de provir de quem segue o AO
Rui Figueiredo. O que é que isto tem a ver com o Acordo Ortográfico em vigor?
Talvez pouco, mas ainda assim, por analogia, tem que ver (ao invés do que diz Francisco Seixas da Costa (tem a ver)
Senhor embaixador, saiba que está correcto das duas formas. Convém sempre ir ver antes.
Aliás, "transladar" até está mais próximo do étimo latino.
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