A possibilidade da Itália poder vir a ter em breve um governo de direita radical, tem uma implicação externa de monta: a Itália desaparecerá, de um dia para o outro, da “troika” de liderança europeia. E isso não se fará sem consequências para o “saldo” decisório no seio da UE.
2 comentários:
Boa noite, Senhor Embaixador.
Já ouviu falar da maldição zelenski? Anda muito em voga, ou em vogue, se preferir. Consiste da substituição rápida de líderes europeus por causa de, claro, a maldição. Primeiro foi o boris a ir de carrinho e nem para a otan o querem, coitado, é capaz de ir para a goldman sachs ou para uma consultoria mais discreta; depois foi o draghi, enfim, arrivederci, talvez o bce o acolha... Então, agora, hum, Schultz ou... Sanchez... Com estas leis draconianas de poupança energética anunciadas por estes dois exemplares e exímios governantes, que dependem de acordos para lamentar de forma a governarem, quem será o próximo a sucumbir à maldição zelenski? Por mim, não dou mais de três ou quatro meses até os alemães mudarem de liderança (para pior, claro) e já sabe que me pode responsabilizar, caso a minha previsão saía furada.
ciao?
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