O Eça dizia, num dos seus raros (e injustos) momentos de modéstia: “Sou um pobre homem da Póvoa de Varzim” (Eça nunca escrevia, como alguns fazem, “do Varzim”). Façamos de conta que, em lugar do nascimento, ele se referia à praia.
Ao passar, há pouco, de raspão, pela Comporta, e para efeitos de férias, pensei: “Sou um pobre homem de Soltróia”.
Deixo a imagem do final de tarde deste lugar, sem um glamour comparável com aqueloutro, mas onde (não espalhem muito, está bem?) se está muito bem.
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