Não desejo o fim dos fundos europeus. Contribuí bastante para obter e aumentar alguns deles. Contudo, sempre alimentei o sonho de vir a ser cidadão de um país que, um dia, ficasse “descolonizado” dos cíclicos “2020s” e conseguisse finalmente viver por si, sem essas “mesadas”.
4 comentários:
Temos um país subsidiodependente, senhor embaixador.
Como numa velha anedota que circulava por aí há uns anitos, a primeira palavra que os bébés aprendem por cá não é "mamã" nem "papá" mas "subsídio".
Não me parece que haja muito a fazer, é que esta situação está entranhada sem nunca ter sido estranhada.
jamé.
« A única ocupação mesmo dos ministérios era esta - cobrar o imposto e fazer o empréstimo. E assim se havia de continuar... », como escreveu o bom do Eça (Os Maias) e não se enganou!
Enviar um comentário