sábado, novembro 21, 2020

Tempos de pandemia



Disclaimer: sou um forte adepto do uso das máscaras e da sua obrigatoriedade. Dito isto: detesto andar de máscara, recuso tirar uma fotografia com ela posta, só uso máscaras descartáveis, para não lhes “dar confiança” e não criar a ideia de que elas vieram para ficar nas nossas vidas para todo o sempre.

Disclaimer: concordo em absoluto com as medidas de confinamento em vigor. Dito isto: detesto ver cidades desertas e, ainda mais, num dia de sol como o que Lisboa hoje teve. Este vazio urbano é um retrato da tristeza. Mas é verdade, é assim, o país está triste.



8 comentários:

Anónimo disse...

Quero lá saber de Lisboa e do que por lá se passa!
Reconheço essas ruas, na Lapa. Oxalá ficassem vazias para sempre!

Francisco Seixas da Costa disse...

O Anónimo das 19:23 sabe, com certeza, que há tratamento para aquilo de que padece.

Anónimo disse...

O SARS-CoV-2 bonzinho, mata pouco.
Se matasse muito. mataria muito menos. Pois é...

Quando é que o pessoal percebe:

- Distância física (esta só por si é suficiente, mas, impossível de cumprir.)
- Usar máscara sempre em TODOS os espaços fechados, sim também nos comes e bebes!
- Ensinar a lavar as mãos foi e, é um filme de terror.

As pessoas são irresponsáveis, não querem saber quem prejudicam, com este deixa andar. O PM pode continuar a dar asas à imaginação, o tuga é perito em incumprimento

Fartinha de dar beijos nas costas dos meus filhos.

Tomas L. disse...

Não é possível concordar com as medidas em vigor, pois confinar as pessoas a sairem de casa só entre certas horas vai fazer com que TODOS saiam a essas horas, especialmente ao fim-de-semana, para ir fazer compras, aumentando a densidade e a probabilidade de contágio.

Ou fica proibido sair à rua completamente ou não. O meio termo é pior que a normalidade.

(no entanto, uso de máscara obrigatório e teletrabalho e assim são medidas positivas)

Anónimo disse...

Tomas L.

Odeio que mandem na minha pessoa. Deixei de frequentar ao fim-de-semana qualquer espaço comercial. Repetirei nos próximos prolongados e, nos outros todos.

É urgente baixar estes números diários. Pela minha saúde e pela sua. Boa sorte.

Anónimo disse...

Saí há bocado de minha casa para dar um passseio. Estava sol e uma quietude (não se via gente) deveras irritante. Só se ouvia ao longe um ou outro carro. Pássaros nem vê-los. O que é que se ouvia? O ladrar incessante dos cães das moradias. Para o cenário ser perfeito fazia assim: apreendia as motas e os carros que não eram eléctricos e estavam a fazer ruído; mandava vir a passarada; e depois munido de uma G3 matava um por um aqueles desgraçados cães que ladravam sem parar e quase monopolizavam a poluição sonora. Isto sim, é que era descansar a sério.

João Cabral disse...

Pois é... E não parece que os inúmeros efeitos colaterais das decisões tomadas para aliviar esta pandemia começam a ser mais sérios do que a própria pandemia? Reflictamos sobre isso.

Anónimo disse...

João Cabral

Pois é...é perverso, mas, o vírus não anda sózinho.
As empresas não estão a ser destruídas por bombas.
Os humanos estão a parar o mundo. Uma parte dele...
Os humanos na sua infinita estupidez.

Lições da estatística

"Peace agreements rarely end wars, making it important to set expectations for Ukraine peace negotiations. Only 16 percent of interstat...