sábado, novembro 28, 2020

Quem se lembra?


Esta pintura de parede, feita há 44 anos, ainda há menos de uma década podia ser vista numa parede da minha rua. Lembrei-me disto neste fim de semana do Congresso do PCP.

5 comentários:

Anónimo disse...

Meu Deus! o Pato teve uma votação humilhante. As votações do PC variam também com a insatisfação popular. Como não caminhamos para a abastança, o PC vai conservar-se nem que seja pelas festas que proporciona aos seus militantes, em tempos de aperto. O PS, com o BE agarrado às canelas, vai mirrando, entalado entre a esquerda e a direita. Vai dando para gerir a pobreza. O PSD, cono está, não é recomendável para o governo. Em determinadas áreas, só de lembrar alguns, agora apoiantes do RIO, faz-me calafrios. Há lá "conselheiros" que, enfim.... O CDS está esfumar-se. E o Chega vai crescer um bocado à conta disto tudo, apesar dos disparates do Ventura. Isto tudo, somado a 4 anos x 365 dias de Marcelo, vai ficar insuportável. Mas tenho já um plano de fuga preparado, para fugir deste pobre e inviável país!

Luís Lavoura disse...

"Vota no Otávio Pato, para a Maioria de Esquerda", cantavam eles.

aamgvieira disse...

Pato só com arroz !

Anónimo disse...

No forno, Sr. Vieira.

Anónimo disse...

Ah esqueci-me de acrescentar três notas de terror a este cenário post 2202. Há três figuras que me tiram o sono: uma delas é a da Ministra da Saúde cuja incompetência varia em razão directa da velocidade com que fala; a outra é a Dr.ª Graça Freitas que tem momentos assustadores: as pessoas não se lembram mas a senhora que agora considera que os que têm mais de 75 não são um grupo de risco para o covid e que a máscara nada prevenia é a mesma senhora que prognosticou, com o maior dos à vontades, milhares de mortes com a gripe das aves: um currículo asssutador. O outro é o Pedro Nuno de São joão da Madeira que quer resolver à traulitada questões para as quais não tem competência como a da TAP. A 4ª nota de terror: o Abtónio Costa não tem coragem para os substituir.

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...