sábado, novembro 14, 2020

É a vida!

Almocei, a dois, com uma pessoa. No dia seguinte, essa pessoa sentiu-se menos bem. No outro dia, fez o teste à Covid. Ao quarto dia, chegou o resultado: positivo. Avisou-me. Eu alertei a Saúde 24 e, por duas semanas, segui todos os procedimentos que me indicaram. Nunca tive o menor sintoma, nem fiz qualquer teste. Hoje, ao final da manhã, acabava o meu “recolhimento” em casa. Logo hoje, começa o primeiro dos fins de semana de confinamento obrigatório parcial. Já é azar! Cumpro com gosto cívico, embora com custo pessoal. É a vida!

8 comentários:

Anónimo disse...

É uma boa seca!

Anónimo disse...


Tem razão. Dizem na minha terra "Vida a quanto obrigas". Ultimamente tem havido outras variações.

Tenha um bom fim de semana com recolher obrigatório☕. E logo há jogo ⚽⚽⚽⚽⚽.

Saudades.

alvaro silva disse...

O sr. é um crente!... e diz-se agnóstico? O mais provável é que a companhia desse almoço fosse um falso positivo. Está a ver o tempo que teve de meditação! É assim que os monjes começam.

Francisco Seixas da Costa disse...

Anonimo daa 15:27. Essa pessoa era um falso positivo? Com a mulher, filho e empregada infetadas?

Anónimo disse...

O teste à covid não existe.

Luís Lavoura disse...

O Francisco desculpe que lho diga, mas parece-me muito irresponsável e inconsciente.
Já em 15 de outubro de 2017 o mostrou, quando se meteu à estrada a caminho do Norte apesar de saber que todo o Centro do país estava em chamas. Pondo em risco a sua vida e a daqueles que, eventualmente, tivessem que ser chamados para o salvar.
Agora temos que anda a jantar com pessoas, apesar da epidemia.
Num jantar, as pessoas estão durante uma hora a menos de um metro uma da outra, sem máscara, ainda por cima a falar uma com a outra e, portanto, a atirar ar e perdigotos para a cara uma da outra.
Se o Francisco tivesse 20 ou 40 ou mesmo 60 anos de idade, não faria mal nenhum e eu até o aplaudiria. Acho muito bem que pessoas que não estão em grupos de risco façam uma vida totalmente normal.
Mas, o Francisco está num grupo de risco.
Não se compreende que tenha este comportamento.
O Francisco pode encontrar-se com os seus amigos - mas de máscara posta e mantendo os dois metros de distância (ou de preferência mais). Jamais almoçar com eles!

Francisco Seixas da Costa disse...

Ó Luis Lavoura. Não será precisamente pelo facto de ser cuidadoso que, não obstante ter almoçado, a dois, com uma pessoa a quem viria a ser detetada covid que não fui infetado? Em 2007, quando parti para o norte, não havia nenhum alerta. Ninguém gosta mais da minha vida do que eu, pode crer!

Anónimo disse...

enalteço a sua diplomacia, ou não fosse um diplomata, para com os comentadores que estão sempre com mau humor...e, obrigada pelo exemplo de civismo no respeito pela sua vida e pela vida dos outros!

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...