A noite de sábado estava feroz, lá por Vila Real. Decidimos, mesmo assim, ir jantar, em grupo familiar, a um restaurante. Sob chuva e vento, saímos dos carros. Perguntámos ao empregado que nos abriu a porta:
- Há lugares?
A resposta foi um "must" de promoção comercial:
- Montes deles! Com uma noite destas, só os malucos saem de casa...
Para a história: comeu-se bem.
6 comentários:
Aperitivo espirituoso...
Isabel Seixas
Passeei-me também eu, ontem, Domingo, pela Bila, a meio de um fim-de-semana prolongado!...
O almoço, na esteira de um famoso cozido em restaurante caseiro fora de portas, apresentou-se uma miragem do que já fora em tempos!...
O café foi, naturalmente obrigatório, na Gomes onde já identifico muito poucos e raros contemporâneos.
Os Covilhetes mantêm o padrão original, sem mácula.
Já os Napoleões e as Cristas de Galo, cópias genuínas da Lapão, mostraram-se, ao fim do dia no regresso a casa, uma nostálgica ilusão dos tempos!...
Valeu o passeio obrigatório pela Rua Direita de calçada e comércio renovados!...
Ficou-me um olhar triste na velha montra aquário da casa REAL, referência de luxo dos bons velhos tempos que foram os meus em Vila Real, uma peça da antropologia comercial ainda preservada no original, parada, absolutamente, no tempo!...
Não calhou, o que me daria muito gosto, tê-lo visto por lá, caro Embaixador.
João Queiroga
E o nome do restaurante? Parece-me pertinente... se é que se pode...
O REPENTINA é único a servir cabritinho...
Ai Senhor Embaixador tentei traduzir o seu post a um amigo francês, mas deu-me tanta vontade de rir que demorei a fazê-lo. É que para além das gargalhadas e do meu francês até não ser nada mau-muitíssimo melhor que o do Dr.Soares - a versão tem muito mais graça em português de Vila Real!
Caro Cunha Ribeiro: Não, não foi na Repentina, lugar onde (imagine!) nunca fui até hoje.
Já no Lameirão, esse abrigo ao lado da estrada, não havia lugares À hora de almoço de 2ª.
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