Antes, ironizava-se que a Europa, no Médio Oriente, tinha sempre o "Óscar para o melhor ator secundário", dado que os EUA lhe não deixavam levantar a grimpa. Agora, ver a senhora Leyen telefonar, carinhosa, a alguém com um mandado de detenção do TPI é uma bela comédia série B.
7 comentários:
Nos últimos 4 postais está impecável. Parabéns.
Leio as declarações de Von der Leyen, que falou, atempadamente, com Netanyahu, declarações essas que são subscritas por outra sumidade representativa da União Europeia, Kaja Kallas, e fico perplexo: "Israel tem o direito de se defender. O Irão é a principal fonte de instabilidade regional (...) o Irão nunca poderá adquirir uma arma nuclear".
O que dizer?! Esta gente nem vê o paradoxo argumentativo relativamente à guerra na Ucrânia!
A senhora von der Leyen atualmente atingiu na Europa o estatuto de inimputável, mais ou menos como o presidente dos EUA: faz o que quer, que ninguém lhe pede contas nem a coloca em causa. É. praticamente, uma ditadora.
...mas,o que é a Europa hoje? Não é capaz de tomar uma iniciativa que "obrigue" Israel a um comportamento "civilizado"? Ou, Israel,que construiu um pais com o apoio e o beneplácito do" mundo ocidental", é adepto de uma "espécie" de solução Final..e nós, Europeus, ficamos a "olhar"..??
Se essa sinistra figura tivesse vivido ao tempo de Hitler, pelo estofo que mostra ter, bem podia fazer o papel de Goebbels ou de Himmler, tal a familiaridade com genocidas. Lamentável é que aqueles que lhe entregaram o poder, não a refreiem, a deixem à solta, permitindo-lhe atuar como se ela fosse a patroa da Europa.
J. Carvalho
J. Carvalho, referindo-se a von der Leyen, tem toda a razão.
Esta conversa toda repleta de clichês por parte dos líderes europeus faz-me lembrar uma música bastante badalada nas pistas de dança em 1999/2000 - "Bla Bla Bla".
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