segunda-feira, agosto 05, 2024

A medalha


Não sei se é um reflexo colonialista tardio (se for, paciência!), mas quero dizer que senti como "minha" a medalha do atleta cabo-verdeano.

3 comentários:

J. Carvalho disse...

Acompanho esse sentimento. O mesmo com os atletas do Brasil, de Moçambique, de… Afinal são como nós, têm a mesma língua-mãe e, a nossa “pátria é a língua portuguesa”.

manuel campos disse...


Como em Cabo Verde, São Tomé, Angola, Moçambique, Timor tanta gente sente como deles a selecção portuguesa e tantos dos clubes de Portugal.

Conheci em 2005 um moçambicano que era um adepto ferrenho do Sporting C.P.
Tinha ele 15 anos na altura.

manuel campos disse...

O que para mim estava implícito para outros pode não estar explícito: o rapaz nunca tinha saído de Maputo.
E como ele muitos, aliás já aqui contei o bom entendimento que sempre mantive com os moçambicanos, bem como os planos de um filho meu de se instalar alguns meses por ano em Cabo Verde, adora aquelas gentes.

Lembro-me bem das caravanas de motos em Díli, com bandeiras portuguesas, a festejar a vitória no Euro2016.

São essas situações que ficam, o resto é conversa de quem ficou 50 anos lá atrás, seja de um lado, seja do outro, equivalem-se bem.

Tarde do dia de Consoada