Não sei se é um reflexo colonialista tardio (se for, paciência!), mas quero dizer que senti como "minha" a medalha do atleta cabo-verdeano.
3 comentários:
J. Carvalho
disse...
Acompanho esse sentimento. O mesmo com os atletas do Brasil, de Moçambique, de… Afinal são como nós, têm a mesma língua-mãe e, a nossa “pátria é a língua portuguesa”.
O que para mim estava implícito para outros pode não estar explícito: o rapaz nunca tinha saído de Maputo. E como ele muitos, aliás já aqui contei o bom entendimento que sempre mantive com os moçambicanos, bem como os planos de um filho meu de se instalar alguns meses por ano em Cabo Verde, adora aquelas gentes.
Lembro-me bem das caravanas de motos em Díli, com bandeiras portuguesas, a festejar a vitória no Euro2016.
São essas situações que ficam, o resto é conversa de quem ficou 50 anos lá atrás, seja de um lado, seja do outro, equivalem-se bem.
3 comentários:
Acompanho esse sentimento. O mesmo com os atletas do Brasil, de Moçambique, de… Afinal são como nós, têm a mesma língua-mãe e, a nossa “pátria é a língua portuguesa”.
Como em Cabo Verde, São Tomé, Angola, Moçambique, Timor tanta gente sente como deles a selecção portuguesa e tantos dos clubes de Portugal.
Conheci em 2005 um moçambicano que era um adepto ferrenho do Sporting C.P.
Tinha ele 15 anos na altura.
O que para mim estava implícito para outros pode não estar explícito: o rapaz nunca tinha saído de Maputo.
E como ele muitos, aliás já aqui contei o bom entendimento que sempre mantive com os moçambicanos, bem como os planos de um filho meu de se instalar alguns meses por ano em Cabo Verde, adora aquelas gentes.
Lembro-me bem das caravanas de motos em Díli, com bandeiras portuguesas, a festejar a vitória no Euro2016.
São essas situações que ficam, o resto é conversa de quem ficou 50 anos lá atrás, seja de um lado, seja do outro, equivalem-se bem.
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