O líder parlamentar do PSD diz ao Expresso que "teria muita dificuldade" em escolher entre Trump e Harris. Já se suspeitava, mas é bom que fique dito, alto e bom som.
Entre um e outro(a) eu também não votaria. É que nunca contribuiria para eleger políticos que apoiam, declaradamente, o genocídio em curso na Palestina. Além disso, admito que teria outras opções de voto. J. Carvalho
Incrível que a escolha seja assim tão “reduzida” num tão grande país! Creio que vou apresentar a minha candidatura, porque nem uma nem outro me agradam. E creio que eliminarei nalguns dias os ataques terroristas contra os Estados Unidos. Definitivamente. Primeiro, apresentarei as minhas desculpas a todas as viúvas, órfãos e às pessoas torturadas, às que caíram na miséria, e aos milhões de vítimas das guerras imperialistas dos EUA. Em seguida, anunciarei aos quatro cantos do mundo que as intervenções americanas no mundo estão definitivamente terminadas. E as subvenções a outros Estados, quaisquer que eles sejam também serão terminadas. Depois, reduzirei o orçamento militar de pelo menos 90%, utilizando o excedente para pagar reparações e indemnizações às vítimas. Seria mais que suficiente. O orçamento militar dos EUA dum ano, ou seja 330 mil milhões de dólares, é o equivalente de 18 000 dólares à HORA desde a data do nascimento de Jesus Cristo. Isto é o que farei nos três primeiros dias. No quarto dia, serei assassinado.
O pobre não tem culpa. É lá de cima. É chato, mas é assim. Não é por acaso que Luis Montenegro foi de férias para o Brasil. Molhar o lombo na praia ideal, areia fina, água a 30 graus e camarão gigante à mesa. Se o pusessem perante um Tintoretto o pobre ficava atordoado. "Que é isto?..."
O Norte, o grande Norte, o Norte trabalhador, o das gentes que criam riqueza, é isso mesmo, sempre foi: Binho berde! Binho berde!
Não é por acaso que os poucos que saem deste deserto são todos de lá. Eles bem sabem donde deram à sola.
10 comentários:
Um básico!
Como se dizia no meu tempo:" esta é de mestre"
No caso vertente usou do velho método, bem provado
Acende-se uma vela a Deus e outra ao Diabo.
Entre um e outro(a) eu também não votaria. É que nunca contribuiria para eleger políticos que apoiam, declaradamente, o genocídio em curso na Palestina. Além disso, admito que teria outras opções de voto.
J. Carvalho
Se não me meto, não me comprometo!
Não percebo porque é que se suspeitava...
Será que o dito senhor já tinha sintomas de oportunismo agudo?
Incrível que a escolha seja assim tão “reduzida” num tão grande país!
Creio que vou apresentar a minha candidatura, porque nem uma nem outro me agradam.
E creio que eliminarei nalguns dias os ataques terroristas contra os Estados Unidos. Definitivamente.
Primeiro, apresentarei as minhas desculpas a todas as viúvas, órfãos e às pessoas torturadas, às que caíram na miséria, e aos milhões de vítimas das guerras imperialistas dos EUA.
Em seguida, anunciarei aos quatro cantos do mundo que as intervenções americanas no mundo estão definitivamente terminadas. E as subvenções a outros Estados, quaisquer que eles sejam também serão terminadas.
Depois, reduzirei o orçamento militar de pelo menos 90%, utilizando o excedente para pagar reparações e indemnizações às vítimas. Seria mais que suficiente. O orçamento militar dos EUA dum ano, ou seja 330 mil milhões de dólares, é o equivalente de 18 000 dólares à HORA desde a data do nascimento de Jesus Cristo.
Isto é o que farei nos três primeiros dias.
No quarto dia, serei assassinado.
O pobre não tem culpa. É lá de cima. É chato, mas é assim. Não é por acaso que Luis Montenegro foi de férias para o Brasil. Molhar o lombo na praia ideal, areia fina, água a 30 graus e camarão gigante à mesa. Se o pusessem perante um Tintoretto o pobre ficava atordoado. "Que é isto?..."
O Norte, o grande Norte, o Norte trabalhador, o das gentes que criam riqueza, é isso mesmo, sempre foi: Binho berde! Binho berde!
Não é por acaso que os poucos que saem deste deserto são todos de lá. Eles bem sabem donde deram à sola.
Registe-se!
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