sábado, agosto 24, 2024

La gauche

A iniciativa de Mélenchon de dispensar a presença de figuras da sua LFI num possível governo liderado pelo NFP tira argumentos a Macron para não nomear uma figura de esquerda para Matignon. À suivre.

1 comentário:

Joaquim de Freitas disse...

Mélenchon hà muito que compreendeu que com Macron, a democracia é flexivel ...A classe político-midiática macronista:
– Pois bem, Lucie Castets, à frente de uma coligação (excluindo a Nova Frente Popular) que inclui os Macronistas e o RN sem sectarismo? Ah, está melhor, estamos progredindo.

A classe político-midiática adora facas sem cabo e sem lâmina, o cardápio do dia (bife e batata frita) se substituirmos a carne por peixe e as batatas por feijão verde, cerveja Tourtel, aspartame, descafeinado sem açúcar, Canadá Dry, e acastração química de oponentes...

Resta o obstáculo Mélenchon. Porque, mesmo que ele seja empurrado para a vala pela classe política mediática da direita, do centro e por algumas das mesmas pessoas que ele elegeu, mesmo que LFI não tenha ministro, mesmo que, bem, Hollande entre no governo e mesmo que (horresco referens) Valls retorne, Mélenchon, nas sombras, puxará os cordelinhos.

Não sei por que a palavra máfia sempre vem à mente quando penso na classe política da mídia.

A classe política mediática prefere Hitler à Frente Popular.

A classe política mediática, quando os herdeiros ideológicos dos nazis estiverem no comando e esmagarem a França, dirá “Nós não queríamos isso”.

Para expulsá-los, a classe política mediática convidará o povo a levantar-se contra eles. (O que farà a classse politica mediàtica portuguesa quando "os "chega" là chegarem...

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