domingo, agosto 11, 2024

Bolas

O país da bola aí está, a partir deste fim de semana, em todo o seu esplendor. Seríamos seguramente um país melhor com um pouco menos de futebol.

7 comentários:

Unknown disse...

Apoiado!

Flor disse...

Sem dúvida.

André V. Almeida disse...

Amen.

Anónimo disse...

Não diga isso! Pode ser acusado de traição à pátria. Futebol NUNCA é demasiado nem sequer suficiente.

josé ricardo disse...

Claro que sim, mas nem o sr. Embaixador escapa a esta falta de cultura desportiva que se vive no país e que os Jogos Olímpicos, de 4 em 4 anos, tão bem demonstram. E não estou a falar de medalhas, mas antes de representatividade nas várias modalidades comparativamente a países da nossa dimensão.
Tenho dito e redito: o futebol reflete na perfeição as principais debilidades do nosso país: centralismo, desigualdades geográficas, um certo provincianismo Estado Novo (como se explica que o Benfica seja dos maiores clubes do mundo ao nível do número de associados?!...), falta de arrojo dos nossos políticos ao nível da política desportiva e das mentalidades, etc.
Uma nota exemplifica: há um canal que faz relatos dos jogos do Benfica, do Sporting e do Porto. Um programa humorístico não se lembraria disto.
O futebol é a atividade menos democrática que existe no nosso país.

Anónimo disse...

TALVEZ COM MAIS MARCELO
ASSESSORIAS
Falou a senhora assessora em centenas de pedidos de ajuda que entram em Belém, seja por carta, e-mail, telefone ou simples papel de embrulho. Bem me admiro que ninguém lhe tenha perguntado qual a percentagem de casos de qualquer natureza, que tenham merecido da parte da presidência um acompanhamento tão continuado e zeloso, 1, 2, 3 por cento ou à volta disso? E os que tenham acompanhado de perto para apurar a decisão final, 4, 5, 6 por cento ou à volta disso? E os que de carambola em carambola chutados de lado para lado até acabarem no arquivo geral popularmente se designado por caixote do lixo, 85 ou 95? Fico à espera de saber. Termino não com uma pergunta mas com a convicção de que está engendrado um esquema quase a descoberto com uma cerca higiénica de proteção a Sua Excelência.
SUBIU AO FUNDO
Marcelo Rebelo de Sousa rejeita para já responder aos deputados da Comissão de Parlamentar de Inquérito (CPI) no caso das gémeas.
O Presidente da República “reserva a sua decisão” para um “momento posterior a todos os testemunhos” na CPI, indica uma nota de Belém, divulgada esta quarta-feira, que reproduz a carta enviada ao Parlamento.
E a resposta presidencial só existirá se existir “matéria que o justifique”, acrescenta.
Na missiva, Marcelo sublinha ainda que “apenas responde politicamente perante o Povo que o elegeu”
Hipócrita até dizer chega, um suspeito desta grandeza é que decide como, quando e onde responder, mas só se lhe apetecer, e termina insinuando que vai marcar um comício nos jardins de Belém, e subirá na chaminé do palácio para saudar o seu povo.
A MÃE
Cedo se percebeu que a senhora estava baseada num fio condutor e que não iria sair daquele registo que pouco adiantaria no aclarar da situação.
Levante o braço quem em situação similar não faria tudo ao seu alcance para bem cuidar dum filho.
E não houve uma alma caridosa à volta daquela mesa que propusesse a sua dispensa para ir tratar das meninas, sem prejuízo de virem a ser necessárias mais explicações, por outra via sem a obrigação de estar presente.
Mas permitiu-se que o seu advogado em abuso inqualificável chama-se aquilo de circo mediático e outros mimos da mesma natureza, sem que lhe fosse mostrado cartão vermelho.
Uma ofensa aos nossos representantes na nossa casa da democracia e aos cidadãos que neles votaram, sem que se levantasse uma voz em enérgico protesto.

Anónimo disse...

Saiu anónimo por distração, sou o Marques Aarão

Queijos

Parabéns ao nosso excelente queijo!  Confesso que estou muito curioso sobre o que dirá a imprensa francesa nos próximos dias.